Os Turcos Europeus e do Próximo Oriente conheceram diversas variedades de escritas. Abraçando a religião muçulmana, adoptaram o alfabeto árabe, modificando alguns caracteres pela junção de signos diacríticos, no sentido de representar os sons estrangeiros ao semítico.
Anteriormente utilizavam o qirma para os registos e o siyaqa para as finanças e contabilidade. Até ao início do séc. XX conservaram, tal como as tradições das antigas chancelarias de Bagdad, Egipto e Pérsia, a escrita dîvâni, reservada aos diplomas de investidura. Recentemente os Turcos renunciaram a esta escrita, adoptando o alfabeto latino.