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Museu da Imprensa e INTERCOM
lançam concurso luso-brasileiro de humor
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O Museu Nacional da
Imprensa (MNI) e a Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicação-INTERCOM acabam de lançar o
Concurso Luso-Brasileiro de Cartum Universitário.
Trata-se de um certame sem tema definido e que visa fortalecer as
relações universitárias entre Brasil, Portugal e demais países de
idioma português, através da linguagem universal do humor,
privilegiando o uso das tecnologias multimédia, designadamente a
Internet.
Os concorrentes podem apresentar trabalhos até 30 de Maio, em
diferentes
categorias do humor gráfico: charge, caricatura, tiras em
quadrinhos e cartum.
De acordo com o
regulamento, o Concurso
Luso-Brasiliero de Cartum Universitário destina-se a estudantes de
graduação e pós-graduação inscritos em qualquer instituição de
Ensino Superior do Brasil, de Portugal ou dos demais países de
idioma português. Os desenhos devem ser obrigatoriamente enviados
em suporte digital, para os seguintes endereços eletrónicos:
www.museudaimprensa.pt e
www.intercom.org.br.
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Museu da Imprensa e autores
apresentam Textos de Amor
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Vários dos 58 autores
do livro Textos de Amor, editado pelo Museu Nacional da Imprensa (MNI)
e QuidNovi, estiveram presentes na sessão de lançamento do dia 12
de Fevereiro, na Livraria Latina, Porto.
A edição corresponde a dez anos do concurso de textos de amor,
organizado anualmente pelo MNI, desde 2001, dela constando 78
trabalhos em prosa e poesia, de quase 60 autores. Uma trintena
destes esteve presente na sessão, para autografar a obra. Dentre
eles, podemos referir os vencedores do primeiro concurso, Miguel
Carvalho (grande repórter da revista Visão) e do último (o 10º),
Manuel S. Alves (designer e estudante universitário), além de
Vítor Oliveira Jorge, arqueólogo e professor na Faculdade de
Letras do Porto, vencedor da edição de 2008.
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Aeroporto do
Porto apresenta Humor
Cartoons contra Desigualdades
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O Museu Nacional da Imprensa apresenta até
15 de Junho, no Aeroporto Francisco Sá
Carneiro, no Porto, a exposição de humor
europeu “Desigualdades, Discriminações
e Preconceitos”.
Na mostra estão caricaturados diversos
tipos de discriminações, preconceitos e
estereótipos que todos os dias afectam
milhares de pessoas, pela não-aceitação da
diversidade e pela violação dos seus
direitos.
Esta exposição apresenta os premiados, as
menções honrosas e os melhores trabalhos
do Concurso Europeu de Cartoon “Desigualdades,
Discriminações e Preconceitos”,
organizado pelo Museu Nacional da
Imprensa, no âmbito do Ano Europeu da
Igualdade de Oportunidades para Todos.
Estão representados desenhos de artistas
de países tão diversos como Alemanha,
Azerbeijão, Bélgica, Bulgária, Espanha,
França, Inglaterra, Moldávia, Polónia,
Portugal, Turquia ou Ucrânia, entre
outros.
Dos trabalhos expostos, merecem natural
destaque os premiados e, pela sua
originalidade, a menção honrosa atribuída
a Agostinho Santos. O conhecido jornalista
e pintor concebeu um envelope que quando
fechado é uma forma de “adoração à mulher
objecto” título do seu trabalho.
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A
República na Imprensa:
exposição em Santo Tirso |
O Museu
Nacional da Imprensa apresenta até 30 de Abril, no Museu Municipal
Abade Pedrosa, em Santo Tirso, a exposição “A República na Imprensa:
do Porto a Lisboa”.
A mostra, organizada com o apoio da Câmara Municipal, está inserida no
programa oficial das Comemorações do Centenário da República e integra
uma centena de peças sobre a repercussão do “5 de Outubro” na
imprensa. |
Os
visitantes poderão apreciar dezenas de publicações, centralmente
dedicadas à implantação da República. Além dos jornais ainda em
publicação – Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Primeiro de
Janeiro, DN Funchal e Açoreano Oriental – estão patentes edições
emblemáticas da época, como ‘A Vanguarda’, ‘O Mundo’, ‘O Século’, ‘A
Lucta’, ‘A Pátria’ e ‘A República’.
A exposição inclui também publicações humorísticas e jornais
estrangeiros, em particular de Espanha e França. |
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Exposição documental
‘Santa Liberdade, 50 anos’
no Museu da Imprensa
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O Museu Nacional da
Imprensa inaugurou no dia 22 de Janeiro uma exposição documental
subordinada ao título “Santa Liberdade, 50 anos: O D. Quixote que
abalou as ditaduras de Salazar e Franco”.
O objectivo visa mostrar o impacto (na imprensa) do assalto ao
paquete Santa Maria, dirigido por Henrique Galvão e integrado no
movimento de Humberto Delgado. A sessão de abertura conta com a
presença de Camilo Mortágua, um dos rebeldes que acompanhou
Galvão, e de Margarita Ledo, realizadora galega do documentário
“Santa Liberdade”.
Dezenas de exemplares da imprensa nacional e internacional
integram a exposição cuja abertura decorre precisamente no dia em
que, há meio século, o capitão Henrique Galvão comandou o assalto
ao Santa Maria, caso que viria a ser um dos mais duros golpes
aplicados ao regime ditatorial que vigorava em Portugal desde
1926.
A exposição, comissariada por Luís Humberto Marcos, director do
Museu, apresenta exemplares raros da repercussão da operação na
imprensa mundial, designadamente nas grandes revistas mundiais
Life e Paris Match e em alguns dos principais jornais do mundo.
Trata -se de uma mostra documental que evidencia toda a odisseia
que impressionou a opinião pública mundial durante duas semanas,
aproximadamente, a partir das múltiplas manchetes que o caso
suscitou, até à entrega do navio a 3 de Fevereiro de 1961.




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O paquete de luxo
Santa Maria, transportava cerca de mil pessoas depois de deixar
Caracas, na Venezuela, e foi tomado por cerca de 25 rebeldes
comandados por Henrique Galvão, exilado na Venezuela, após uma
singular fuga do Hospital de Santa Maria, em 1959, onde se
encontrava detido à guarda da PIDE, a polícia política do regime.
A imprensa da época relata que, depois de ter sido tomado por
Galvão, o navio passou a designar-se de “Santa Liberdade”,
ostentando tal denominação, em diferentes partes do convés. Além
disso, o paquete conseguiu fintar a marinha e a aviação
americanas, tendo navegado incógnito, durante milhas, em pleno
oceano Atlântico, com rota orientada para África. O comando naval
do navio era da responsabilidade de um ex-capitão da marinha
espanhola, Jorge Sotomayor, exilado na Venezuela. A acção
denominava-se de “Dulcineia” e fora desencadeada pela DIRL
(Direcção Ibérica Revolucionária de Libertação), organização que
integrava exilados portugueses e espanhóis, associada ao movimento
de Humberto Delgado.
Em termos jornalísticos, o caso era muito singular e mobilizou
meios nunca utilizados até aquela altura, como foi o uso de
pára-quedas por jornalistas do Paris-Match.
A exposição ficará patente até 30 de Junho, na sala Rodrigo
Álvares do Museu.





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Museu da Imprensa
leva a Coimbra
“Obama com humor”
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Uma centena de
cartoons dedicados ao Presidente dos EUA vai estar patente em
Coimbra, no Dolce Vita, de 10 a 27 de Janeiro.
Trata-se de uma mostra do Museu Nacional da Imprensa (MNI)
intitulada “Obama com Humor” e participada por dezenas de
caricaturistas de todo o mundo. As obras são de artistas
consagrados de vários países como o Brasil, Colômbia, Indonésia,
Irão, Espanha, Inglaterra, EUA, México, Roménia, Rússia, Sérvia e
Uruguai, além de Portugal. Contribuíram também artistas que
habitualmente participam no PortoCartoon e noutras iniciativas do
MNI ligadas ao humor gráfico, numa linha de reforço da dimensão do
“Porto, Capital do Cartoon”.
Esta exposição corresponde a uma parte da mostra virtual que conta
com cerca de 250 obras patentes no Museu Virtual do Cartoon (http://www.cartoonvirtualmuseum.org). |

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O Museu Nacional da
Imprensa e o Museu da Imprensa Nacional, de Brasília, estão unidos
desde 3 de Dezembro, através de um protocolo assinado na capital
brasileira.
Trata-se de um acordo de cooperação oficializado pelo
director-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino de Souza
Vieira e pelo presidente da Direcção da AMI e director do Museu
Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos.
O protocolo visa “a cooperação no desenvolvimento de iniciativas
conjuntas para o reforço dos laços culturais entre o Brasil e
Portugal, quer através da valorização do papel da imprensa e da
sua história em geral, quer através do lastro da imprensa da
Lusofonia”.
De acordo com a Cláusula nº 2, ambas as entidades “promoverão
exposições temporárias, estudos, conferências e debates sobre
temas relacionados com a Imprensa e as Artes Gráficas, de acordo
com um plano periodicamente estabelecido e aceite por ambas as
partes.
Antes desta assinatura já tinha havido uma cooperação que deu
lugar à reprodução de um prelo do Séc. XVIII que integra a
exposição permanente do MNI e cuja réplica foi apresentada nas
comemorações do bicentenário da imprensa brasileira, em Brasília. |


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Centenário
Museu da Imprensa
Espalha a República
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"A República na Imprensa" - Metro - 24 de Agosto

"A República na Imprensa" - Estação Campanhã

"A República na
Imprensa" - Metro - Combatentes

"A República na
Imprensa" - Dolce Vita

"A República na
Imprensa" - Metro - Salgueiros |
O Museu Nacional da
Imprensa tem patente até 31 de Dezembro, uma Exposição dedicada ao
5 de Outubro, com diferentes extensões na Faculdade de Letras do
Porto, no Centro Comercial Dolce Vita e no Instituto Superior da
Maia.
A partir de Novembro, quatro estações do Metro acolheram a
exposição “República: 100 anos, 100 jornais”, organizada por
aquele museu para assinalar o “5 de Outubro”. Esta mostra ficará
patente até final do ano. Também em Novembro foi montada outra
exposição na Casa do Povo de Vizela.
Esta iniciativa polinucleada insere-se numa grande exposição que
aquele museu tem tido patente desde Janeiro, denominada “A
República na Imprensa: do Porto a Lisboa”, apoiada pela Comissão
do ‘Centenário’. O núcleo relativo ao “31 de Janeiro” esteve
patente até Setembro e o do ”5 de Outubro” foi inaugurado no dia 4
daquele mês.
Integram esta exposição jornais de há cem anos ainda em publicação
– Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, DN
Funchal e Açoreano Oriental – e edições emblemáticas da época,
como ‘A Vanguarda’, ‘O Mundo’, ‘O Século’, ‘A Lucta’, ‘A Pátria’ e
‘A República’.

"A República na
Imprensa" - F.L.U.P.

"A República na
Imprensa" - Casa do Povo, Vizela

"A República na
Imprensa" - Museu da Arte, Fão

"A República na
Imprensa" - Estação Campanhã
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Zona Oficial de Bookcrossing
Livros ganham pernas
no Museu da Imprensa
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O Museu Nacional da
Imprensa (MNI) é, desde 1 de Agosto, o primeiro museu português
adepto do Bookcrossing, funcionando como Zona Oficial desta forma
de rastrear livros. Até agora, o museu já deu ‘pernas’ a mais de
três dezenas de livros, que passeiam agora por Portugal, Brasil e
França.
O Bookcrossing é um clube de livros global, sem limites
geográficos. Os amantes da leitura podem, desta forma, trocar
livros, partilhá-los e conversar sobre o que lêem. Para tal, só é
necessário registar o livro neste clube e libertá-lo numa Zona
Oficial de Bookcrossing, para que possa ser encontrado por outra
pessoa.
Neste contexto, o Museu Nacional da Imprensa, enquanto Crossing
Zone, é um local estabelecido pelos bookcrossers, onde podem
libertar livros e/ou procurar outros que já estejam em viagem. A
fórmula é simples: disponibilizar um livro sempre que coloquem
outro em viagem.
Cada vez que o livro é encontrado, o leitor recebe uma notificação
por email e fica a conhecer os lugares por onde o livro viajou e
os comentários recebidos de outros leitores.
5 milhões de livros
Criado em 2001, por Ron Hornbacker, o Bookcrossing passou, de uma
simples forma de rastrear livros, para um fenómeno à escala
mundial, com mais de 700 000 utilizadores de 130 países e 5
milhões de livros registados.
Portugal conta com uma das maiores comunidades Bookcrosser da
Europa, desde cafés a bibliotecas, escolas e serviços públicos,
num total de mais de 11 000 membros.
Sendo o primeiro museu da lista da comunidade bookcrosser em
Portugal, o Museu Nacional da Imprensa pretende desta forma
estimular os hábitos de leitura e contribuir para a troca de
experiências globais através de livros.
Para os interessados, o Museu mantém o convite: “visite-nos junto
ao rio Douro (Freixo), liberte as memórias das suas páginas
favoritas, procure e viva outra aventura”. Depois, será só enviar
e receber o resultado das experiências, fazendo parte de uma
verdadeira comunidade global que interage sem ser só por via
electrónica. |
Para mais informações,
os interessados poderão entrar em contacto com os Serviços
Educativos do Museu Nacional da Imprensa e, também, consultar:
http://www.bookcrossing.com
http://www.bookcrossing-portugal.com
http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/MNI |
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Festa da Caricatura
na Praça da Liberdade |
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O PortoCartoon-World Festival voltou à ‘baixa portuense’ com a
Festa da Caricatura, nos dias 26 e 27 de Junho, na Praça da
Liberdade, entre as 15 e as 19 horas.
Vários caricaturistas nacionais e estrangeiros, designadamente os
principais premiados da edição deste ano, estiveram presentes para
fazerem um ‘boneco humorístico’ a quem quisesse posar para eles.
Os cidadãos tiveram também a oportunidade de contactar
pessoalmente
com o cartunista polaco Jerzy Gluszek, vencedor do Grande Prémio,
com Mahmood Azadnia (Irão) e Stefaan Provijn (Bélgica), segundo e
terceiro prémios, respectivamente. Outros artistas da Escócia,
Bélgica, Brasil e Espanha, além de Portugal, participaram nesta
Festa da Caricatura, com a qual o Museu Nacional da Imprensa
pretende contribuir para a internacionalização das festas
sanjoaninas.
O tema deste ano – Aviões e Máquinas Voadoras – permitiu a mais
larga participação de sempre em países (72) e em esculturas
humorísticas.



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Rua do PortoCartoon
Antes do início da festa, a Rua das Galerias de Paris recebeu uma
designação nova e provisória: Rua do PortoCartoon 2010. Os
cartunistas presentes na edição deste ano “inauguraram” a rua às
12,30, permanecendo no local até à hora do início da festa da
caricatura.
As lojas da rua aderiram à iniciativa e vão mostrar o “riso do
mundo”, através da apresentação de diferentes desenhos no seu
interior.
Todos os anos, em articulação com a Câmara Municipal do Porto,
será eleita uma artéria da Baixa como Rua do PortoCartoon. O
processo abre-se com a emblemática Rua das Galerias de Paris, dada
a sua importância na nova animação citadina.

Bartolomeu no Metro
Escultura na Ribeira
Além da Rua do Portocartoon, a instalação de um grande painel na
estação do Metro de Faria Guimarães e de uma escultura na zona da
Ribeira reforçam a proclamação internacional do Porto como Capital
do Cartoon, feita em 2008. O painel do artista brasileiro Spacca
evoca o ‘padre voador’ Bartolomeu de Gusmão que, há 300 anos, fez
subir em Lisboa o seu aeróstato. Trata-se de uma banda desenhada
feita expressamente para o Metro, no âmbito de uma Protocolo que
liga o PortoCartoon ao Salão Internacional de Piracicaba (S.
Paulo), um dos mais antigos do mundo e o mais importante de toda a
América Latina.
A escultura, da autoria de Zulmiro de Carvalho, foi inaugurada dia
26, ao final da tarde, na zona fronteiriça à Igreja de S.
Francisco, com a presença dos artistas estrangeiros. Trata-se de
uma peça em ferro, desenhada a partir do cartoon de Grande Prémio,
de Jerzy Gluszek, da Polónia, e insere-se na matriz da “capital do
cartoon’. A organização pretende que, no futuro, se crie um
roteiro turístico à volta do humor do PortoCartoon, já que todos
os anos são feitas esculturas baseadas nos trabalhos vencedores.
A internacionalização do PortoCartoon reforça-se ainda com a
exposição “Humor Polaco” que abriu no dia 25, no Dolce Vita Porto.
São cerca de 100 trabalhos de Zygmunt Zaradkiewicz, vencedor do
“Prémio do Público” de 2009, com o “jantar de crise”, em resultado
da votação de cibernautas e visitantes da exposição dedicada ao
tema das “Crises”.
Para a votação deste ano já está activa, no Museu Virtual do
Cartoon (www.cartoonvirtualmuseum.org),
a urna electrónica que permite a participação de qualquer
cibernauta.


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PortoCartoon voa alto
a partir de 23 de Junho |



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O XII PortoCartoon-World Festival abriu oficialmente no dia 23 de
Junho, na Galeria Internacional do Cartoon, do Museu Nacional da
Imprensa, com o tema “Aviões e Máquinas Voadoras”, em homenagem ao
pioneirismo deBartolomeu de Gusmão.
A sessão inaugural contou com a presença dos premiados que
receberam os respectivos prémios e troféus, desenhados por Siza
Vieira. Na altura foi aberta ao público a exposição que reúne
cerca de 400 cartoons vindos de todo o mundo. Distribuídos por
800m2, entre a Galeria Internacional do Cartoon e a Galeria de
Exposições Temporárias, podem ser vistos além dos três trabalhos
premiados, as 18 menções honrosas atribuídas e os melhores
desenhos concorrentes ao festival seleccionados pelo Júri
internacional.
O cartunista polaco Jerzy Gluszek foi o vencedor do Grande Prémio,
seguido por Mahmood Azadnia, do Irão, e Stefaan Provijn, da
Bélgica, segundo e terceiro prémios, respectivamente. A elevada
qualidade dos trabalhos levou o júri internacional do concurso a
atribuir ainda 18 menções honrosas a artistas de 11 países:
Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil (3), Cuba, Escócia, França,
Irão (2), Portugal (3), Roménia e Turquia (3).
A organização registou a participação de 600 humoristas de 72
países, com cerca de 2100 desenhos. O Irão é o país com mais
participantes - mais de 90 cartunistas, com 322 desenhos - logo
seguidos do Brasil, Turquia, Roménia, Sérvia e da China. Especial
destaque merece a participação de 45 mulheres, 16 das quais são do
Irão, e a apresentação de várias peças escultóricas.
O PortoCartoon afirma-se assim como um espaço de excelência de
humor mundial e é considerado pela Federação Internacional de
Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de
desenho humorístico do mundo. Todos os anos é visto por milhares
de visitantes no Museu Nacional da Imprensa e por diferentes
locais por onde se estende a exposição.
O júri internacional do concurso foi presidido po Georges
Wonlinski (França) na qualidade de Presidente; Peter Nieuwendijk
(Holanda) Presidente-Geral da FECO; Xaquín Marin, ex-Director do
Museo de Humor de Fene (Espanha); Luís Mendonça, representante da
Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, Director
do Museu Nacional da Imprensa.
A edição deste ano do PortoCartoon-World Festival reforça a
proclamação do Porto como “Capital do Cartoon” feita em 2008, em
dez línguas diferentes, diante de um pequeno monumento de Siza
Vieira implantado, na Avenida dos Aliados.
O XII PortoCartoon tem como mecenas a Caixa Geral de Depósitos e
pode ser visto até 31 de Dezembro, no horário habitual do Museu:
todos os dias, incluindo domingos e feriados, das 15h às 20h.

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Manuela de Azevedo
evoca ‘Memórias’
em Mangualde |
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A jornalista Manuela de Azevedo, de 98 anos, lançou no dia
7 de Junho, em Mangualde, o seu último livro “Memória de um Mulher
de Letras” numa iniciativa do Museu Nacional da Imprensa. A sessão
iniciou-se às 15,30 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal de
Mangualde, seguindo-se-lhe uma sessão de autógrafos.
Antes desta sessão, a autora falou com jovens, na Escola
Secundária Felismina de Alcântara e visitou locais da sua infância
passada em Mangualde, antes de abraçar o jornalismo em Lisboa.
O interesse de Manuela de Azevedo pelo jornalismo surgiu com
leitura do jornal “O Século”, do qual o seu pai era correspondente
em Mangualde. Em 1935 lançou o livro de poemas “Claridade”, com
prefácio de Aquilino Ribeiro, e entrou pouco depois para o mundo
do jornalismo, no Jornal “República”. Esteve vários anos no
“Diário de Lisboa”, onde rubricou dezenas de reportagens, e
terminou a sua carreira profissional no “Diário de Notícias”,
destacando-se na reportagem e na crítica teatral.
Para além do trabalho como jornalista, Manuela de Azevedo publicou
livros de poesia, contos, novelas, ensaio, biografias, crónicas,
romance e teatro. Durante as últimas décadas fundou e dirigiu a
Casa-Memória de Camões, em Constância.
A sessão conta com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde,
estando a apresentação do livro entregue ao director do Museu
Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos, autor do prefácio. |
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PortoCartoon
em Cantanhede |
Está patente, desde o
dia 5 de Maio, na Casa da Cultura de Cantanhede, a exposição do
PortoCartoon-World Festival sobre “Direitos Humanos”.
A mostra reúne mais de duas centenas de cartoons sobre o tema,
nomeadamente os trabalhos premiados no X PortoCartoon e os
trabalhos seleccionados pelo júri internacional do festival.
Nesta iniciativa subordinada ao tema “Direitos Humanos”, o público
poderá apreciar os trabalhos premiados, entre os quais se destaca
o “Grande Prémio” - “A Chama Olímpica” – do cartunista português
Augusto Cid.
Patentes estarão também as menções honrosas e alguns dos melhores
desenhos como a caricatura de “Dalai Lama”, feita por António
Santos (Menção Honrosa), na Casa da Cultura de Cantanhede de
outros galardoados dos seguintes países: Azerbeijão, Bélgica,
Brasil, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, França, Inglaterra,
México, Polónia e Turquia.
Os desenhos expostos pretendem alertar, com humor e sátira, para a
contínua violação dos Direitos Humanos em pleno séc. XXI
A divulgação do último relatório da Amnistia Internacional reforça
a pertinência deste tema tratado por cerca de 500 artistas, de 70
países participantes no PortoCartoon (em 2008), certame que coloca
Portugal no pódio do humor mundial.
A exposição pode ser vista até finais de Junho na Casa da Cultura
de Cantanhede, pertencente à autarquia local.
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República: 100 anos, 100
livros
Museu Nacional da Imprensa
na Feira do Livro de Braga |
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Uma exposição alusiva
ao centenário da República, produzida pelo Museu Nacional da
Imprensa, vai estar patente na Feira do Livro de Braga que abre no
dia 24 de Abril, no Parque de Exposições bracarense.
Tal como o próprio título da exposição indica – “República: 100
anos, 100 livros” – estará patente uma centena de títulos, com
destaque para os livros que, pouco depois do “5 de Outubro”, foram
escritos sobre o tema.
A exposição reúne também algumas publicações periódicas da época,
designadamente humorísticas, pertencentes à colecção do Museu
Nacional da Imprensa.
Ocupando uma área central da Feira, a mostra reparte-se por várias
vitrinas e painéis e faz uma alusão à revolta republicana do “31
de Janeiro” (1891), no Porto.
Esta iniciativa insere-se num conjunto de actividades programadas
por aquele museu, sobre a “República e a Imprensa”.
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De Grândola a Viana do Castelo
Museu da Imprensa
espalha o “25 de Abril” |
O Museu Nacional da
Imprensa está a assinalar, a “revolução dos cravos”, apresentando
diferentes exposições em várias regiões, desde Grândola ao Alto
Minho.
As duas primeiras exposições são sobre cartazes relativos ao “25
de Abril” e vão ficar patentes, em Viana do Castelo e na Covilhã,
em iniciativas conjuntas com as respectivas autarquias. Nos
Antigos Paços do Concelho da capital do Alto Minho, fica patente a
exposição “Cartazes de Abril” e na Associação Recreativa Campos
Melo, na Covilhã, outra mostra denominada “25 de Abril em Cartaz”.
Ambas as exposições apresentam uma selecção das centenas de
cartazes que o Museu da Imprensa possui sobre o Movimento dos
Capitães de Abril. “A poesia está na rua”, de Vieira da Silva, e
“O Povo e o MFA”, de João Abel Manta, são dois dos ícones gráficos
expostos.
Abril Vinil no Porto
Na sede do Museu Nacional da Imprensa vai estar patente, a partir
de domingo, dia 18, a exposição “Abril Vinil”, com uma centena de
discos de 33 e 45 rotações, editados no período revolucionário do
“pós 25 de Abril” de 1974. As respectivas capas evidenciam
diferentes qualidades gráficas ao nível do arranjo e da
diversidade de meios de impressão.
A mostra inclui algumas raridades discográficas e relembra canções
de algumas das mais importantes vozes nacionais como Zeca Afonso,
Fausto, Amália, Fernando Tordo, Paulo de Carvalho, Sérgio Godinho
e Vitorino, entre outros. “Grândola Vila Morena”, de Zeca Afonso,
“Somos Livres” de Ermelinda Duarte, “Cravo Vermelho ao peito” de
José Barata Moura e “A Revolução em Marcha” de Tonicha, são alguns
dos discos que podem ser apreciados nesta mostra, a par dos vinis
dos poetas Manuel Alegre e Ary dos Santos e do actor Mário Viegas.
Censura, livros e jornais
A partir de 23 de Abril, três outras exposições estarão patentes
em Grândola, Covilhã (dia 24) e Vizela (dia 25), igualmente
promovidas pelos respectivos municípios. Na Biblioteca Municipal
da vila alentejana, a exposição “Lápis Azul – A censura no Estado
Novo” apresenta dezenas de documentos ilustrativos do largo
espectro da Censura que vigorou durante 48 anos em Portugal, até
ao “25 de Abril”. Alguns documentos são mesmo relativos à censura
noticiosa do próprio “movimento dos capitães”, quando ainda não
estava confirmada a queda da ditadura.
No Salão Nobre da Câmara Municipal da Covilhã, ficará patente, a
partir de 24 de Abril, a exposição “Livros Proibidos na ditadura
de Salazar”. Trata-se de uma mostra que apresenta dezenas de
livros censurados, autos de apreensão originais, bem como textos
sobre literatura e escritores cortados pelo “lápis azul”.
A Casa do Povo de Vizela vai acolher a exposição “Jornais de
Abril”, uma mostra constituída pelos principais jornais
portugueses publicados quer no 25 de Abril de 1974, quer nos dias
seguintes. Na altura, as manchetes dos jornais encheram-se de
notícias sobre a queda da ditadura e as perspectivas de liberdade
para Portugal.
As seis exposições, evocativas dos 36 anos de “Abril”, inserem-se
na política de descentralização cultural iniciada pelo Museu da
Imprensa, logo em 1997, aquando da sua inauguração.

"Amália - O meu amor é marinheiro" - Abril Vinil |

Diário de Lisboa - "Jornais de Abril"

A Planicie - "Livros Proibidos"

Cartaz MFA - "Cartazes de Abril"
"25 de Abril em cartaz" |
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Artista moldavo
Vence Concurso
Europeu de Cartoon |

O cartunista Valeriu
Kurtu, da Moldávia, conquistou o Primeiro Prémio do III Concurso
Europeu de Cartoon, subordinado ao tema “Criatividade e Inovação”.
O segundo prémio desta iniciativa organizada pelo Museu Nacional
da Imprensa (MNI) foi atribuído a Plantu, grande figura do jornal
francês “Le Monde”, e o terceiro a Alessandro Gatto, da Itália.
O português Santiagu (António dos Santos) ganhou uma menção
honrosa, com uma caricatura de Siza Vieira.
Registou-se a participação de mais de uma centena de humoristas de
30 países, com cerca de 350 desenhos. A Turquia é o país com mais
participantes, logo seguido da Roménia, Espanha, Rússia,
Eslováquia e Polónia.
A apreciação dos trabalhos concorrentes foi feita por um Júri
internacional presidido por Peter Nieuwendijk, Presidente-Geral da
FECO, e que integrou Xaquin Marín, ex-Director do Museo de Humor
de Fene (Espanha) e Luís Humberto Marcos, Director do Museu
Nacional da Imprensa.
A elevada qualidade dos desenhos levou o Júri a atribuir mais seis
Menções Honrosas a artistas da Bélgica, Espanha, França, Itália,
Roménia e Ucrânia.
Este concurso internacional iniciou-se em 2007, com o tema
"Desigualdades, Discriminação e Preconceitos” e enquadra-se na
linha de trabalho que o MNI tem vindo a desenvolver, no âmbito da
promoção do desenho de humor, cuja expressão mais forte é o
PortoCartoon-World Festival, iniciado em 1999.
A posição deste certame no pódio do humor mundial e a organização
do Concurso Europeu de Cartoon, sempre subordinado aos temas
anuais da União Europeia, reforçam a designação do Porto como
“Capital do Cartoon”, feita internacionalmente em 2008.
O IV Concurso Europeu de Cartoon/European Cartoon Contest será
subordinado Ano Europeu do “Combate à Pobreza e à Exclusão
Social”.

Menção Honrosa - Ludo Goderis - Bélgica

Menção Honrosa - Agim Sulaj - Itália

Menção Honrosa - Kazanevsky - Ucrânia
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1º Prémio Valeriu Kurtu - Moldávia

2º Premio Plantu - França

3º Prémio - Alessandro Gatto - Itália

Menção Honrosa - Mihai Ignat - Roménia

Menção Honrosa - António Santos -
Portugal

Menção Honrosa - Napo - França

Menção
Honrosa - Harca - Espanha |
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Cartunista da Polónia
vence o XII PortoCartoon |

Jerzy Gluszek, da
Polónia, foi o vencedor do Grande Prémio do XII PortoCartoon-World
Festival, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa, subordinado
ao tema "Aviões e Máquinas Voadoras".
O segundo Prémio foi atribuído a Mahmood Azadnia, do Irão e o
terceiro a Stefaan Provijn, da Bélgica.
O tema escolhido teve por objectivo homenagiar o pioneirismo de
Bartolomeu de Gusmão que em 1709 fez subir o seu aeróstato, em
Lisboa.
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional a
atribuir ainda 18 Menções Honrosas a artistas de 11 países:
Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil (3), Cuba, Escócia, França,
Irão (2), Portugal (3), Roménia e Turquia (3).
A organização registou a participação de seiscentos humoristas de
71 países, com cerca de 2100 desenhos. O Irão é o país com mais
participantes - mais de 90 cartunistas, com 322 desenhos - logo
seguidos do Brasil, Turquia, Roménia, Sérvia e da China. Especial
destaque merece a participação de 45 mulheres, 16 das quais são do
Irão, e a apresentação de vérias peças escultóricas.
O PortoCartoon-World Festival é considerado pela FECO (Federation
of Cartoonists' Organizations), um dos três principais festivais
de desenho humorístico do mundo, o que coloca Portugal no pódio
dos concursos de Humor.
O Júri internacional do XII PortoCartoon foi presidido por Georges
Wolinski (França) e integrou ainda: Peter Nieuwendijk,
Presidente-geral da Feco (Holanda); Xaquín Marín, ex-Director do
Museo de Humor de Fene (Espanha); Luís Mendonça, Representante da
Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, director
do PortoCartoon e do Museu Nacional da Imprensa.
Os vencedores do XII PortoCartoon receberão os troféus e os
prémios durante a cerimónia de abertura da exposição que decorrerá
nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, em Junho, aquando
das Festas do S. João.
Várias centenas de milhares de visitantes já visitaram as onze
edições do PortoCartoon realizadas nas instalações do Museu
Nacional da Imprensa, e nas diferentes cidades por onde passaram
as exposições, incluindo Argentina, Brasil, França, Espanha e
México. |

1º Prémio
Jerzy Gluszek – Polónia – In the air tonight”

2º Prémio
Mahmood Azadina – Irão – Air Bus

3º Prémio
Stefaan Provijn – Bélgica – “A plane built on hope” |
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Exposição de Jornais Escolares
no Museu Nacional da Imprensa |

Está patente até dia
31 de Maio, no Museu Nacional da Imprensa, uma Exposição de
Jornais Escolares subordinada ao tema “Por que é que a política
também é para nós?”. Apresenta os jornais que participaram na
edição 2008/2009 do Concurso Nacional de Jornais Escolares,
promovido pelo Projecto “Público na Escola”.
Constituída por mais de 120 jornais, a exposição destaca as 26
publicações premiadas, provenientes de escolas do pré-escolar,
ensino básico, secundário e profissional de todo o país.
As publicações distribuem-se por escalões correspondentes ao grau
de ensino da escola participante. Os jornais electrónicos
premiados estão disponíveis através de uma aplicação multimédia.
O concurso pretende ser um estímulo à promoção da leitura e da
escrita, assim como do desenvolvimento da crítica e da cidadania.

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Concurso “Eu fotografei o Muro”
Dá três prémios e sete menções honrosas |

Filipe Fonseca foi o
vencedor do concurso “Eu fotografei o Muro” lançado em Novembro
pelo Museu Nacional da Imprensa e pelo Jornal de Notícias, no
âmbito de uma exposição evocativa da queda do Muro de Berlim, em
1989. O 2º e o 3º prémio foram atribuídos a André Carvalho e Jean
Marie Lemazurier, respectivamente.
O Júri decidiu também atribuir sete menções honrosas, duas das
quais a outras fotografias dos vencedores do 2º e 3º prémio. As
restantes menções honrosas foram atribuídas a: Célia Nogueira
(Foto nº 12); Marta Marques (Foto nº 45); Miguel Bandeira (Foto
nº 56) e Pedro Barros (Foto nº60).
O concurso, destinado ao público em geral, tinha por objectivo
recolher testemunhos fotográficos da passagem dos cidadãos pelo
“Muro da Vergonha” e contou com mais de 70 fotografias, vindas não
só de Portugal, mas também do Brasil, França e Áustria.
A temática, a estética fotográfica e o valor documental e
simbólico das imagens constituíram os factores analíticos seguidos
pelo júri do concurso, constituído por Maria do Carmo Serén,
especialista e ex-conselheira do Centro Português de Fotografia,
Alfredo Leite, Director Adjunto do JN, e Luís Humberto Marcos,
director do Museu Nacional da Imprensa.
Os prémios, constituídos por bibliografia variada, serão entregues
em sessão pública, nas instalações do Museu Nacional da Imprensa,
em data a indicar oportunamente.
Todas as fotografias recebidas estão disponíveis numa galeria
virtual, no sítio oficial do Museu, localizável em
http://www.museudaimprensa.pt/ e
no JN em
www.jn.pt
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1º Prémio
– Fotografia nº 27,
de Filipe Fonseca

2º Prémio – Fotografia nº 3,
de André Carvalho

3º Prémio –
Fotografia nº 32,
de Jean Marie Lemazurier |
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XII PortoCartoon-World Festival
‘Jantar da crise’ vence
Prémio do Público |

Zygmunt Zaradkiewicz,
cartunista e ilustrador polaco, foi o vencedor do “Prémio do
Público” do XI PortoCartoon-World Festival, subordinado ao tema
das “Crises”.
A votação decorreu entre Julho e Dezembro e os milhares de
votantes destacaram o humor surrealista de Zaradkiewicz,
participante habitual do PortoCartoon, com uma diferença de 30
votos, aproximadamente.
Os visitantes que passaram pelos vários locais da exposição
(Museu Nacional da Imprensa, Aeroporto do Porto e sede da CGD) e
os cibernautas escolheram o desenho de Zaradkiewicz que obtivera
o 3º lugar na votação do Júri Internacional do certame, seguido
dos trabalhos de António Santos “Santiagu” (Portugal) e Mihai
Ignat (Roménia), vencedor do Grande Prémio. A participação dos
cibernautas foi feita através da “montra” existente no Museu
Virtual do Cartoon (www.cartoonvirtualmuseum.org)
.
O cartoon de Zaradkiewicz, uma pintura em pastel e lápis, tem um
título muito simples: “Jantar da crise”.
Esta foi a quarta edição do “prémio do público” lançado em 2006
e, tal como as anteriores, implica que o vencedor seja convidado
a fazer uma “exposição antológica” sobre a sua obra, no próximo
PortoCartoon. Nas edições anteriores ganharam Guo Zhong, da
China, Ludo Goderis, da Bélgica, e Ronaldo, do Brasil.
A exposição antológica do artista polaco será aberta no final de
Junho, durante o XII PortoCartoon, edição que tem como tema
“Aviões e Máquinas Voadoras”, em homenagem ao pioneirismo de
Bartholomeu de Gusmão. Na mesma altura, durante as festas
sanjoaninas, será colocada uma nova escultura humorística na
“baixa” do Porto, em reforço da proclamação, feita em 2008, do
Porto como “Capital do Cartoon”.
Recorda-se que a escultura colocada em 2009 no Castelo do Queijo
é precisamente alusiva ao Grande Prémio de Ignat.
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Prémio do
Público - Zygmunt Zaradkiewicz
“Jantar da Crise”

António Santos ("Santiagu")
Papa Bento XVI

Mihai Ignat
sem título |
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Manuela de Azevedo
Lançou livro em Viseu |
A jornalista Manuela
de Azevedo lançou, no dia 6 de Março, em Viseu, o seu último
livro “Memória de um Mulher de Letras”. A iniciativa do Museu
Nacional da Imprensa teve lugar na Biblioteca Municipal Dom
Miguel da Silva, seguindo-se-lhe uma sessão de autógrafos.
A sessão contou com a presença da Vereadora da Cultura, Ana
Paula Santana, em representação da Câmara Municipal de Viseu

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O Amor a concurso
no Museu da Imprensa |

Textos premiados |
O Museu Nacional da
Imprensa promoveu, de 14 a 21 de Fevereiro, a décima edição do
Concurso de Textos de Amor original. Durante a “semana
dos namorados”, o museu esteve aberto à recepção de textos
originais alusivos ao amor e os visitantes puderam imprimir
poemas de carácter amoroso.
Dirigido aos apaixonados de todas as idades e residentes em
qualquer parte do país, o concurso vai premiar os melhores
textos concorrentes, em poesia ou prosa, com uma viagem e
estadia na Gran Canária, um passeio de barco à Régua, livros e
cd-roms.
O Museu Nacional da Imprensa pretende, com esta iniciativa,
motivar a escrita de textos de carácter amoroso e divulgar
alguns dos nossos melhores escritores líricos.
As edições anteriores foram muito participadas, tendo aquele
museu recebido centenas de textos de amor, em prosa e poesia.
Como fonte de inspiração para o concurso, os visitantes do Museu
puderam, durante aquela semana, imprimir manualmente, nos vários
prelos existentes na exposição permanente “Memórias Vivas da
Imprensa”, as Cantigas de Amor de D. Dinis, quadras
populares e poemas de Victor Hugo e Almeida Garrett.
O concurso “Textos de Amor” é apoiado pela Ryanair, Aparthotel
Greenfield Gran Canaria e DouroAzul.
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Manuela de Azevedo lança livro
sobre 70 anos de jornalismo |

O Museu Nacional da
Imprensa apresentou, no dia 9 de Fevereiro, na Fundação Mário
Soares, o livro de Manuela de Azevedo intitulado “Memória de uma
Mulher de Letras”. A sessão foi presidida por Mário Soares,
seguida de uma sessão de autógrafos.
Manuela de Azevedo, hoje com 98 anos, conta vários episódios da
sua actividade jornalística repartida, durante sete décadas,
pelos vespertinos “República” e “Diário de Lisboa”, já
desaparecidos, e pelo “Diário de Notícias”.
O seu interesse pelo jornalismo surgiu com a leitura do jornal
“O Século”, onde o seu pai era correspondente. Em 1935 lançou o
livro de poemas “Claridade”, com prefácio de Aquilino Ribeiro, e
entrou pouco depois para o mundo do jornalismo, no Jornal
“República”. Esteve vários anos no “Diário de Lisboa”, onde
rubricou dezenas de reportagens, e terminou a sua carreira
profissional no “Diário de Notícias”, destacando-se na
reportagem e na crítica teatral.
Manuela de Azevedo escreveu e publicou dezenas de livros, de
poesia, contos, novelas, ensaios, biografias, crónicas, romance
e peças de teatro. Na Fundação Mário Soares, estará patente uma
exposição com as obras da autora.
Em Dezembro, durante a apresentação feita no Museu Nacional da
Imprensa, Manuela de Azevedo anunciou a preparação de mais dois
livros, um dos quais sairá até Maio.
Neste livro de memórias, Manuela de Azevedo recorda episódios do
tempo da censura, quando os seus textos passavam pelo lápis
azul, como a peça de teatro “A Dona de Casa”, escrita em
conjunto com José Ribeiro dos Santos e que foi censurada, no
ensaio geral. Antes, um texto sobre a eutanásia também fora
banido com o carimbo “proibido” da ditadura de Salazar. A autora
recorda Humberto Delgado, Henrique Galvão, o ex-rei Humberto de
Itália, Kubitschek e Hemingway, entre muitas outras figuras do
século XX.
O livro, de 230 páginas, está dividido em cinco capítulos -
“Nascimento e Infância”, “No País da Juventude”, “À La minute”,
“Ossos do Ofício” e “Para um Mundo Melhor” – apresenta várias
fotografias da autora e é prefaciado pelo director do Museu,
Luís Humberto Marcos.
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Exposição e colóquio
na estação do Rossio |
Passado um ano sobre
a tomada de posse do Presidente dos EUA, o Museu Nacional da
Imprensa apresenta, a partir de 4 de Fevereiro, na Estação do
Rossio, em Lisboa, a exposição documental “Obama na Imprensa
Mundial". Segue-se-lhe um colóquio sobre "Obama, ano I" com as
intervenções de Bárbara Reis, Directora do Público, Lumena
Raposo (DN), Mário Bettencourt Resendes (SIC Notícias) e Sandra
Monteiro, Directora de Le Monde Diplomatique.
Trata-se de uma iniciativa do Museu desenvolvida em colaboração
com a FLAD-Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e que
mostra centenas jornais e revistas de todo o mundo, sobre a
vitória de Barack Obama em Novembro de 2008 e a tomada de posse
em Janeiro seguinte.
Constituída por publicações de mais de meia centena de países, a
exposição apresenta alguns dos mais emblemáticos títulos da
imprensa mundial, como o New York Times, o Washington Post, Le
Monde, El País, The Guardian, Die Welt, Corriere Dela Sera, La
Republica, El Universal (México) e Clarin (Argentina), e as
revistas Newsweek, Time, Veja e Nouvel Observateur.
Em língua portuguesa, além dos principais jornais nacionais,
estão patentes publicações de Angola, Brasil, S. Tomé e Príncipe
e Timor-Leste.
A exposição, comissariada pelo Director do Museu, Luís Humberto
Marcos, já esteve patente no Porto, na sede do MNI, em Janeiro
de 2009, e teve ampla divulgação internacional.
A mostra ficará patente na Galeria Invesfer da Estação do Rossio
(entrada pelo Largo da Estação do Rossio), até 28 de Fevereiro.



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Exposição
“República na Imprensa – do Porto a Lisboa” |
O Museu Nacional da
Imprensa está a assinalar o centenário da República com uma
grande exposição que abriu no dia 30 de Janeiro e se prolonga
até o final do ano. Trata-se de uma mostra singular que se
inicia com o “31 de Janeiro”, nos jornais da época, e prossegue
em Setembro, com um núcleo dedicado inteiramente ao “5 de
Outubro”.
“A República na Imprensa: do Porto a Lisboa”, assim se denomina
a exposição, está inserida no programa oficial das Comemorações
do Centenário da República e integra é uma centena de peças
sobre a “Revolta do Porto”.
Pretendendo realçar a importância da imprensa nos diversos
movimentos republicanos que levaram à queda da monarquia em
1910, a mostra apresenta distintas publicações como: “A
República”, “ O Século”, “Debates”, “Novidades”, “O diário
Illustrado” e alguns jornais satíricos, como “O Sorvete”,
“António Maria” e “Pontos nos I’s”, com Sanhudo e Bordalo
Pinheiro em destaque. Estarão também patentes edições do “Jornal
de Noticias”, “O Primeiro de Janeiro” e do “Diário de Notícias”.
Numa das relíquias do Museu estará disponível uma gravura
alusiva ao tema, para que os visitantes procedam à impressão
manual, levando para casa uma recordação.


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Humor de Pedro Palma
No Museu da Imprensa |
O
Museu Nacional da Imprensa abriu no dia 5 de Dezembro, uma
exposição do jornalista e cartoonista Pedro Palma, que celebra o
trigésimo aniversário da publicação do seu primeiro cartoon.
A mostra reúne cerca de 80 obras originais do artista, entre as
quais se contam caricaturas de figuras públicas como Ramalho
Eanes, Jorge Sampaio, Mário Soares, Pinto da costa, Barack Obama,
entre muitos outros.
A exposição pretende ser uma retrospectiva dos 30 anos de trabalho
de Pedro Palma como cartunista. Os seus cartoons e caricaturas têm
vindo a ser publicados em praticamente todos os jornais nacionais,
destacando-se o Jornal de Notícias, o Expresso e o Diário de
Notícias.
Para além
de cartunista, Pedro Palma destaca-se também como jornalista,
tendo sido enviado especial do Diário de Notícias para cobrir a
guerra do Iraque na fronteira Turca no ano de 2003. Pedro Palma
concilia as actividades de jornalista, designer de comunicação com
a pintura e a fotografia, tendo encerrado a carreira de cartunista
em 2005.
A exposição que evoca os 30 anos de cartoons de Pedro Palma pode
ser vista na Galeria Internacional do Cartoon, no Museu Nacional
da Imprensa até 30 de Março.

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Memórias de Manuela Azevedo
Recordam 70 anos de jornalismo
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"Memória de uma Mulher de Letras” é o título do livro de Manuela
de Azevedo, que o Museu Nacional da Imprensa (MNI) lançou no dia 5
de Dezembro pelas 17 horas numa sessão que contou com a presença
do Ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e da autora.
Neste livro, a autora recorda episódios com diversas figuras
públicas nacionais e estrangeiras e aborda o tempo da censura,
referindo-se à intervenção do “lápis azul”, como aconteceu com a
peça de teatro “A Dona de Casa”, escrita em conjunto com José
Ribeiro dos Santos que foi censurada no ensaio geral.
Manuela de Azevedo, hoje com 98 anos, foi jornalista durante 70. O
seu interesse pelo jornalismo despertou do contacto com o jornal O
Século, do qual o seu pai era correspondente em Viseu. O seu
primeiro livro de poemas – Claridade – foi prefaciado por Aquilino
Ribeiro, pouco antes de ela mais entrar para o mundo do jornalismo
no Jornal “República”. Depois trabalhou no “Diário de Lisboa” e no
“Diário de Noticias”, jornais onde assinou múltiplas reportagens e
artigos sobre teatro.
Para além do trabalho como jornalista, Manuela de Azevedo publicou
livros de poesia, contos, novelas, ensaio, biografias, crónicas,
romance e teatro. Durante as últimas décadas fundou e dirigiu a
Casa-Memória de Camões, em Constância.
O livro de memórias é prefaciado pelo director do Museu, Luís
Humberto Marcos, e está dividido em cinco capítulos: “Nascimento e
Infância”, “No país da Juventude”, “A La minuta”, “Ossos do
Ofício” e “Para um Mundo Melhor”. A edição associa o Museu às
Edições Afrontamento.


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Museu da Imprensa
expõe “ZincoArte”
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"Chama-se precisamente “ZincoArte” a exposição que o Museu
Nacional da Imprensa apresentou dia 5 de Dezembro. Trata-se de um
conjunto de zincogravuras de elevado valor plástico, histórico e
patrimonial, que foram resgatados da destruição ou da reciclagem
de metal.
São matrizes únicas que possibilitam a impressão tipográfica de
imagens matrizes de impressão, utilizadas maioritariamente na
ilustração de jornais, revistas, livros e manuais.
As setenta peças expostas pertenceram a algumas editoras nortenhas
de referência e foram maioritariamente executadas entre 1930 e
1970, ilustrando livros e manuais das mais diversas áreas de
conhecimento como a Geografia, as Ciências Naturais, a História, a
Física, a Geometria e a Arte Sacra, entre outros. Surgem agora
reanimadas e valorizadas em perfeitas condições de preservação e
utilização.
A mostra, constituída por peças únicas, comporta a opção de compra
para os visitantes e ficará patente até final de Janeiro, no
horário habitual do Museu: todos os dias, incluindo domingos e
feriados, das 15h às 20h.

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“Obama Nobel”
tem sala virtual
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O museu Nacional da Imprensa acaba de lançar uma nova sala – Nobel
- na Galeria Virtual “OBAMA com Humor”, criada em Janeiro, no
âmbito do Museu Virtual do Cartoon (www.cartoonvirtualmuseum.org),
uma instituição do Museu Nacional da Imprensa.
Esta nova sala reúne dezenas de cartoons de cartunistas,
convidados expressamente para figurarem neste novo espaço virtual.
A Sala Nobel resulta do contributo de artistas que habitualmente
participam no PortoCartoon e noutras iniciativas do MNI ligadas ao
humor gráfico e constitui um reforço da dimensão do “Porto,
Capital do Cartoon” proclamada em 2008.
Muitas dos trabalhos patentes em “Obama com Humor” são de autores
consagrados de vários países como o Brasil, Chile, Cuba,
Argentina, México, Espanha, Finlândia, Israel, Turquia, Polónia,
Roménia, Rússia e China.
No seu conjunto, a Galeria “Obama com Humor” reúne cerca de 250
desenhos originalmente enviados para o Museu Virtual do Cartoon,
no âmbito da iniciativo do museu do Porto. |
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Museu Nacional da Imprensa
Expõe “Muro de Berlim”
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Aviões entram no humor mundial
PortoCartoon 2010
evoca a ‘passarola’
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A “passarola” de Bartholomeu de Gusmão (1709) vai ser vir de mote
para o PortoCartoon - World Festival de 2010, cujo tema se centra
em “Aviões e máquinas voadoras”.
O convite à participação acaba de ser lançado aos cartunistas de
todo o mundo, evocando a data da primeira experiência precursora
da navegação aérea, desenvolvida em Lisboa, no reinado de D. João
V, e tem presente o impacto da aviação na actualidade. Bartholomeu
de Gusmão, natural de Santos, S. Paulo, Brasil, protagonizou a
primeira experiência com um aeróstato de ar quente no mundo, facto
que serviu de motor à exploração do espaço pelo homem. Durante os
300 anos subsequentes, a história da aviação encheu-se de momentos
de diferentes tonalidades: dramáticos, festivos, hilariantes, ou
simplesmente fantásticos.
Como se pode ler no Regulamento do PortoCartoon 2010, “a história
está cheia de momentos dramáticos e hilariantes com aviões e
máquinas voadoras” e “a política também se joga no ar, de onde se
lançam bombas e gases que destroem o planeta”.
Esta será a décima segunda edição de uma iniciativa do Museu
Nacional da Imprensa que tem estado no pódio do cartoon mundial e
que começou em 1998 precisamente com o tema das “Descobertas”. |
Georges Wolinski, um dos mais credenciados cartunistas da
actualidade, voltará a ser o presidente do Júri, reforçando assim
a qualidade selectiva que tem sido apanágio do PortoCartoon.
No conjunto das onze edições anteriores participaram mais de 4.500
cartunistas, de uma centena de países.
O PortoCartoon tem tido a particularidade de a cada ano ser
subordinado a um tema de grande relevo internacional. A última
edição foi dedicada às Crises e dos anteriores poderemos destacar:
a Água, a Mudança de Século/Milénio, o Desporto, Gutenberg, a
Globalização e os Direitos Humanos.
A Caixa Geral de Depósitos tem sido o mecenas oficial do
PortoCartoon-World Festival.
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PortoCartoon em Lisboa (CGD)
Humor mundial
Mostra “Crises”
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Está patente na sede da Caixa Geral de Depósitos (Lisboa), até 30
de Outubro, a exposição “PortoCartoon: As Crises”, organizada pelo
Museu Nacional da Imprensa. A mostra reúne 60 cartoons sobre o
tema “As Crises”, nomeadamente os trabalhos premiados no XI
PortoCartoon e os melhores desenhos seleccionados pelo júri
internacional do festival presidido por George Wolinski.
Os cartoons patentes correspondem a uma selecção da exposição
original, com cerca de 400 obras de todo o mundo, que continua a
ser apresentada na Galeria Internacional do Cartoon (MNI).
Público pode votar
Esta exposição é acompanhada de uma urna para recolha de votos
para o Prémio do Público. Tendo em vista a escolha do melhor
desenho na opinião do público, estão, assim, a funcionar três
urnas, duas das quais no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no
Porto, e no Museu Nacional da Imprensa. Esta votação pública foi
estabelecida em 2006, tendo havido já três vencedores de
continentes diferentes: Ludo Goderis (Bélgica), Ronaldo (Brasil) e
Guo Zhong ( China).
Organizado anualmente pelo Museu Nacional da Imprensa com o
patrocínio oficial da Caixa Geral de Depósitos (CGD), o
PortoCartoon é considerado, pela Federação Internacional de
Cartunistas (FECO), um dos principais festivais de humor do mundo.
Teve uma exposição patente em Piracicaba (S. Paulo) e, também
recentemente, em França, no Festival de St Juste-le-Martel. |


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Museu
Nacional da Imprensa
Concurso Europeu de Cartoon -
"Criatividade e Inovação"
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O Museu Nacional da Imprensa está a lançar
internacionalmente a 3ª edição do
Concurso Europeu de Cartoon,
no âmbito da proclamação de 2009 como o Ano Europeu da
Criatividade e Inovação.
O concurso é dirigido exclusivamente a autores europeus,
independentemente de fazerem parte ou não dos 27 países
integrantes da União Europeia.
A temática da Comissão Europeia serve de oportunidade para o
reforço de competências e de acções que estimulem o aproveitamento
da criatividade e da inovação, entendidas como factores essenciais
de um sustentável desenvolvimento económico e social. |
Esta iniciativa integra-se no trabalho que o
museu da cidade do Porto tem vindo a desenvolver no âmbito do
desenho de humor. Além do PortoCartoon, o Museu Nacional da
Imprensa promoveu em 2007 e 2008 o Concurso Europeu de Cartoon,
sob os temas “Desigualdades, Discriminações e Preconceitos” e
"Diálogo Intercultural", respectivamente. Recorda-se que o Porto
foi proclamado, em 2008, "Capital do Cartoon" e que, neste
contexto, são implantadas anualmente na cidade esculturas com
desenhos vencedores do PortoCartoon-World Festival.
Em 2007, o livro editado pelo museu, sobre a primeira edição do
Concurso Europeu de Cartoon, ganhou o prémio de MELHOR INFORMAÇÃO
do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, atribuído
pela União Europeia.
O concurso dedicado à criatividade e inovação está a ser divulgado
para todo o mundo através do Museu Virtual do Cartoon
www.cartoonvirtualmuseum.org,
entidade criada e gerida pelo Museu Nacional da Imprensa. Os
trabalhos concorrentes devem ser remetidos para a sede do Museu
Nacional da Imprensa (E. N. 108 nº 206, 4300-316 Porto) até 30 de
Setembro.
Os vencedores das edições anteriores foram Ludo Goderis, da
Bélgica, e Musa Gumus, da Turquia.
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Museu
Nacional da Imprensa
XI PortoCartoon: Crises
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O XI
PortoCartoon-World Festival está patente ao público, na Galeria
Internacional do Cartoon, do Museu Nacional da Imprensa. O tema
deste ano é “CRISES”.
Distribuídos por 800 m2, entre a Galeria Internacional do Cartoon
e a Galeria de Exposições Temporárias, poderão ser vistos além dos
três trabalhos premiados, as onze menções honrosas atribuídas e os
melhores desenhos concorrentes ao festival, no seu todos são cerca
de 400 cartoons vindos de todo o mundo.
O cartunista romeno Mihai Ignat foi o vencedor do Grande Prémio. O
segundo prémio foi atribuído a Augusto Cid, e o terceiro a Zygmunt
Zaradkiewicz, da Polónia.
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional do
concurso a atribuir ainda 11 Menções Honrosas a artistas de dez
países: Austrália, Bulgária, Coreia do Sul, França, Inglaterra,
Itália (2) Irão, Polónia, Rússia, Turquia e Ucrânia.
Meio milhar de humoristas, de 70 países, enviaram cerca de 2000
desenhos ao XI PortoCartoon, subordinado ao tema “Crises”.
O Brasil é o país com mais participantes – mais de 50 cartunistas,
com cerca 200 desenhos – logo seguido do Irão, Turquia, Roménia,
Portugal e da China.
O PortoCartoon afirma-se assim como um espaço de excelência do
humor mundial. É considerado pela Federação Internacional de
Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de
desenho humorístico do mundo.
O júri internacional do concurso foi presidido por Georges
Wolinski (França) e integrou entre outros membros; Peter
Nieuwendijk, Presidente da FECO-Federation of Cartoonists
Organisations; Xaquin Marin, director honorário do Museo de Humor
de Fene (Espanha); Luís Mendonça, representante da Faculdade de
Belas Artes do Porto; Nuno Carvalho, da Direcção-Geral da Artes,
em representação do Ministério da Cultura; e Roberto Merino,
encenador chileno.
O XI PortoCartoon tem como mecenas exclusivo a Caixa Geral de
Depósitos e pode ser visto até 31 de Dezembro, no horário habitual
do museu: todos os dias (incluindo domingos e feriados) das 15h às
20h.
O Museu Nacional da Imprensa está instalado na cidade do Porto, a
montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro
de Campanhã.
Festa da Caricatura
na Praça da Liberdade
A Festa da Caricatura do Museu Nacional da Imprensa voltou este
ano à Praça da Liberdade, integrada no XI PortoCartoon-World
Festival.
A iniciativa realizou-se nos dias 20 e 21 de Junho, véspera do S.
João do Porto, em parceria com a Porto Lazer e a Câmara Municipal
do Porto.
A “Festa” decorreu em espaços próprios, durante as tardes de
sábado e domingo. Pelo quarto ano consecutivo, a Baixa do Porto
teve uma animação especial.
O público teve a oportunidade de contactar com artistas nacionais
e estrangeiros, nomeadamente os premiados do XI PortoCartoon, ver
fazer caricatura ao vivo e levar para casa o seu “retrato”.




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Museu
Nacional da Imprensa
Porto Capital do Cartoon:
"Crise" de IGNAT
passa a escultura pública
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Foi inaugurada do dia
22 de Junho, na Rotunda do Castelo do Queijo, cidade do Porto, uma
escultura com o Grande Prémio do PortoCartoon 2009. Trata-se de
uma peça feita em ferro pelo artista plástico Acácio de Carvalho,
baseada no desenho de Mihai Ignat (cartunista romeno), vencedor do
XI PortoCartoon-World Festival.
Esta é a segunda peça de um “roteiro do humor” que o Museu
Nacional da Imprensa propôs à Câmara Municipal do Porto, no âmbito
da proclamação feita em 2008 do Porto-Capital do Cartoon. Há um
ano, durante a proclamação feita em dez línguas diferentes, por
representantes de diversos países, foi descerrada, na Avenida dos
Aliados, a primeira peça daquele “roteiro”, da autoria do
arquitecto Siza Vieira.
De acordo com o projecto, ano após ano será colocado um cartoon em
diferentes locais da cidade.
A sessão no Castelo do
Queijo contou com a presença do vereador Lino Ferreira,
representante do Presidente da Câmara Municipal do Porto, e do
cartunista de Mihai Ignat, além de Acácio de Carvalho e de
diversos artistas participantes do PortoCartoon deste ano .
O desenho inscrito na escultura faz humor sobre as “Crises”, tema
que constitui a marca do XI PortoCartoon, organizado pelo Museu
Nacional da Imprensa.

Mihai Ignat dentro da
escultura inspirada no seu cartoon |

Vereador da CMP Lino Ferreira e
Luís Humberto Marcos com...

...Mihai Ignat e Acácio de
Carvalho.

Entidades e cartunistas junto
da escultura

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Museu
Nacional da Imprensa
Cartoon Europeu no Rossio
Dezenas de desenhos sobre
o Diálogo Intercultural
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Está patente ao
público na Estação do Rossio, em Lisboa, a exposição europeia de
cartoon “Diálogo Intercultural”, organizada pelo Museu Nacional da
Imprensa, com a colaboração da ACIDI.
A mostra é composta por mais de 130 desenhos e insere-se na Semana
da Diversidade, iniciativa da ACIDI.
Durante a sessão inaugural far-se-á a entrega dos prémios aos
vencedores do concurso: Musa Gumus (Turquia), vencedor do 1º
prémio e de uma Menção Honrosa; Alessandro Gatto (Itália), do 2º
prémio; e Heino Partanen (Finlândia), do 3º Prémio. Serão
igualmente contemplados os autores das menções honrosas: Luc
Vernimmen (Bélgica); David Vela (Espanha); Cristian Topan, Mihai
Ignat e Pavel Constantin (Roménia); e Ahmet Aykanat e Oguz Gurel
(Turquia).
O Concurso Europeu de Cartoon do “Diálogo Intercultural” foi
organizado pelo Museu Nacional da Imprensa, no âmbito do Ano
Europeu do Diálogo Intercultural (2008), e dirigiu-se
exclusivamente a cartunistas europeus.
A selecção dos trabalhos que integram a exposição coube a um Júri
internacional presidido pelo famoso George Wolinski (Paris Match,
Charlie Hebdo e Journal du Dimanche) e que integrou também a
presidente da FECO, Marlene Pohle, e um representante do
Comissariado para Imigração e Diálogo Intercultural.
Os desenhos que
integram a exposição foram enviados por artistas de 23 países
europeus, tão diversos entre si como Alemanha, Azerbeijão,
Bulgária, Espanha, Finlândia, Itália, Inglaterra, Holanda,
Polónia, ou Rússia entre outros.
A Turquia é o país com mais desenhos patentes na mostra do Rossio.
Grécia, Portugal, Roménia e Rússia também se destacam pela
quantidade de artistas presentes.
Este concurso internacional iniciou-se em 2007, com o tema
"desigualdades, discriminação e preconceitos” e enquadra-se na
linha de trabalho que o Museu Nacional da Imprensa tem vindo a
desenvolver no âmbito da promoção do 'cartoon', cuja expressão
mais evidente é o PortoCartoon-World Festival, considerado pela
Federação Internacional de Cartunistas (FECO) um dos três
principais certames de desenho humorístico do mundo. O Catálogo
sobre o tema de 2007 foi reconhecido como "o melhor produto de
informação da União Europeia" sobre a temática da discriminação.
O catálogo do concurso de 2008 reune os 134 trabalhos premiados e
seleccionados pelo Júri e contem um prefácio de Jorge Sampaio, na
qualidade de Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança
das Civilizações.
A exposição “Diálogo intercultural” vai estar patente ao público,
com o apoio da INVESFER e da REFER, na Estação do Rossio, até 5 de
Junho. Entrada Livre.

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Museu Nacional da Imprensa
Cartunista da Roménia
vence o XI PortoCartoon
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Mihai Ignat da Roménia foi o vencedor do Grande Prémio do
XI
PortoCartoon-World Festival, organizado pelo Museu Nacional da
Imprensa.
O
segundo prémio foi atribuído a Augusto Cid (Portugal) e o terceiro
a Zygmunt Zaradkiewicz, da Polónia.
As “Crises” foi o
tema escolhido para esta edição.
A elevada qualidade
dos trabalhos, levou o júri internacional a atribuir ainda
11
Menções Honrosas a artistas de 10 países: Austrália, Bulgária,
Coreia do Sul, França, Irão, Itália (2), Polónia, Rússia, Turquia
e Ucrânia.
A
organização registou a participação de meio milhar de humoristas,
de 70 países, com cerca de 2000 desenhos. O Brasil é o país com
mais participantes – mais de 50 cartunistas, com cerca 200
desenhos – logo seguidos do Irão, Turquia, Roménia, Portugal e da
China.
O
PortoCartoon-World Festival é considerado pela
FECO (Federation
of Cartoonists’ Organisations), um dos três principais festivais
de desenho humorístico do mundo, o que coloca Portugal no pódio
dos concursos internacionais de caricatura.
O
júri internacional do XI PortoCartoon foi presidido por Georges
Wolinski, (França) e integrou ainda: Peter Nieuwendijk,
Secretário-geral da FECO (Holanda); Xaquin Marin,
Director-honorário do Museo de Humor de Fene (Espanha); Roberto
Merino, encenador (Chile); Nuno Carvalho, representante do
Ministério da Cultura; Luís Mendonça, Representante da Faculdade
de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, director do Museu
Nacional da Imprensa.
A
Caixa Geral de Depósitos é o mecenas oficial deste certame,
inaugurado em 1998, pelo então Presidente da República, Jorge
Sampaio.

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Grande Prémio -
Mihai Ignat – Roménia
s/ título

2º Prémio -
Augusto Cid – Portugal
s/ título

3º Prémio -
Zygmunt Zaradkiewicz - Polónia
Título: “Crisis Dinner”
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Museu Nacional da Imprensa
Concurso Nacional de Textos de
Amor
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Textos premiados |
Tendo presente a
comemoração do Dia dos Namorados no dia 14 de Fevereiro, o MUSEU
NACIONAL DA IMPRENSA promoveu a edição 2009 do "Concurso Nacional
de Textos de Amor", destinado a premiar a melhor Mensagem de Amor. |
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Museu Nacional da Imprensa
Vitor Oliveira Jorge ganhou
edição de 2008
do concurso de Textos de Amor do Museu da Imprensa
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s
O historiador
Vitor Oliveira Jorge foi o
vencedor do Concurso de Textos de Amor
do Museu Nacional da Imprensa, com um poema intitulado “Margem”.
A escolha feita pelo júri resultou da análise de mais de 300
textos enviados para a oitava edição do concurso que aquele museu
promove desde 2001, no intuito de estimular a escrita lírica
portuguesa.
O segundo lugar foi
atribuido a
Paulo Lima Santos, pelo texto
“Paisagem”, e o terceiro, ex-aequo, a
Filipa Susana
Martins Ribeiro e a
Marcos G. C. Pinho da Cruz, respectivamente
com ‘Secreto Apêndice de Recordar a Alma’ e “Roma”. |
O Júri - constituido por Pires Laranjeira, da Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra, Manuel António Pina, escritor e
jornalista, e Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional da
Imprensa – decidiu ainda atribuir seis Menções Honrosas aos
seguintes textos: “Deixa-me falar-te de amor” (de
Ana Rita Rocha),
“Amor em Caixa de Sapatos” (de
Maria Paula Carvalheiro), “14 de
Fevereiro” (de
Mário Rui Simões Rocha), “Ritual” (de
Paulo Lima
Santos) , “Algures entre 15 de Setembro de1996 e 25 de Outubro de
2007” (de
Rita Peixoto Lopes de Figueiredo) e “Amor sem
Carregamentos Obrigatórios” (de
Tiago Joel Moreira de Almeida).
Em termos globais, o júri considerou que esta 8ª edição do
concurso ficou marcado por uma qualidade geral superior às
anteriores.
Entretanto está a decorrer, até 21 de Fevereiro, a nona edição do
Concurso de Textos de Amor, cujos prémios continuam a ser viagens,
livros e/ou CD-Roms. |
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Museu Nacional da Imprensa
Museu da Imprensa
evoca Direitos Humanos
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O Museu Nacional da
Imprensa assinalou a efeméride com um conjunto de eventos
O lançamento simbólico ao mar de trinta garrafas, contendo os
trinta "direitos do homem" constituiu uma das actividades com que
o Museu Nacional da Imprensa pretendeu celebrar o 60º aniversário
da Declaração Universal, no dia 10 de Dezembro. O acto foi regido
por várias entidades, designadamente directores da Comunicação
Social, líderes associativos do jornalismo e representantes da
Amnistia Internacional.
No interior das trinta garrafas, ecologicamente protegidas,
estavam os direitos em três línguas (português, inglês e espanhol)
e desenhos humorísticos dos participantes no PortoCartoon-World
Festival dedicado precisamente ao tema dos Direitos Humanos.
Inaugurado em Junho, o X PortoCartoon atribuiu o Grande Prémio
pela primeira vez a um autor português, Augusto Cid, que concorreu
com um cartoon sobre o conflito China-Tibete.
As garrafas foram entregues ao comandante do Porto do Douro, no
ancoradouro adjacente às instalações do Museu, e posteriormente
levadas para o alto-mar, na expectativa de que cheguem às costas
dos países mais violadores dos "direitos humanos".
A seguir a este acto, foi lançada uma peça filatélica alusiva aos
6o anos da Declaração, com o carimbo do dia, e em conjugação com
os CTT.
Procedeu-se também à abertura de uma pequena exposição documental
alusiva ao tratamento jornalístico feito em Portugal, em 1948,
sobre a aprovação daquela declaração pela Assembleia Geral da ONU
reunida em França.
Desta exposição constam algumas publicações, entre elas O Primeiro
de Janeiro e o Jornal de notícias, únicos que há 60 anos trouxeram
na primeira página a notícia da aprovação da Declaração Universal
dos Direitos Humanos.
Em homenagem a John Milton, autor da "Areopagitica" (além da
universal obra "O paraíso perdido"), foi impresso, num prelo
manual, o frontispício do seu famoso discurso em favor da
liberdade de imprensa feito no parlamento inglês.
Recorda-se que o Portocartoon dedicado aos Direitos Humanos
continua patente nas Galeria Internacional do Cartoon daquele
Museu e que continua aberta aos cibernautas, até 31 de Dezembro, a
votação para a escolha do melhor desenho na opinião do público (www.cartoonvirtualmuseum.org). |
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Museu Nacional da Imprensa
Ateliers no Museu
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O departamento de
Serviços Educativos do Museu Nacional da Imprensa promove todos os
meses ateliers temáticos, destinados a crianças e jovens dos 4 aos
15 anos, do Pré-Escolar ao Ensino Básico.
Os grupos são desafiados a construir um livro, a executar um tipo
de Gutenberg com a inicial do seu nome e no Natal a fazerem
enfeites alternativos, a partir de materiais do dia-a-dia.
O Museu pretende, com estas actividades, activar o Prazer da
Cultura (seu lema) no público escolar e levar os jovens a usar a
imaginação.
A aventura começa com uma visita guiada à exposição permanente
“Memórias Vivas da Imprensa” na qual as crianças poderão saber
quem foi Gutenberg e quais os procedimentos que se utilizavam nos
séculos passados para fazer os livros e os jornais. Depois de
imprimirem manualmente nos prelos existentes no local, dirigem-se
para a Galeria de Exposições Temporárias onde podem ver as mostras
patentes. A seguir, com base na informação interiorizada decorrem
os ateliers “Oficinas Tipográficas”, “Atelier dos Tipos” ou
“Oficinas de Natal”.
A participação nas actividades está sujeita a marcação prévia, que
deverá ser feita através de contacto directo com os Serviços
Educativos do Museu, através do tel: 225304966.
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Museu Nacional da Imprensa
Porto, Capital do Cartoon
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10
caricaturistas de vários países proclamaram em diversas
línguas, a cidade do Porto como “Capital do Cartoon” na
sequência de uma proposta feita no âmbito do X
PortoCartoon-World Festival à Câmara Municipal do Porto.
A
cerimónia de descerramento de um monumento em granito desenhado
pelo Arqto Siza Vieira, contou com a presença do vereador da
Cultura e de grande figuras do cartoon mundial.
Gonçalo
Gonçalves leu uma mensagem do Presidente da autarquia, na qual
era salientada a importância do cartoon como "forma de
expressão artística, mediática e cultural",
considerando os cartunistas "privilegiados intérpretes"
da realidade.
O
monumento implantado no alto da Av. dos Aliados, inclui o cartoon
do turco Musa Gumus, vencedor de um dos Grandes Prémios do
festival, sobre a Desertificação e Degradação da Terra. Nesse
monumento pode ver-se ainda o esquema do troféu desenhado por
Siza Vieira e a inscrição Porto Capital do Cartoon.
A
proclamação “Considerando a tradição liberal desta mui
nobre sempre leal e invicta cidade, considerando que o humor é
ponte de união entre povos e culturas, proclama-se que o Porto
fique designada, a partir desta data, Capital do Cartoon”,
foi lida em 10 línguas diferentes.
Em
alemão pela presidente da Federação de Organizações de
Cartunistas (FECO), Marlene Pohle; em francês, por George
Wolinski; em turco por Muhittin Koroglu; em castelhano
pelo colombiano Haroldo Ortis; em galego por Xaquin Marin;
em coreano por Taeyong Kang; em esperanto por Edu
Grosso; em romeno por Radu Cletiu; em inglês por
Ronaldo Cunha Dias e em português pelo cartunista Onofre
Varela.
Luís
Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu Nacional da
Imprensa referiu que a proclamação era “um momento especial
para o Museu e para o festival”, que está a celebrar 10
anos de existência. Afirmou ainda que “o Porto é uma cidade
que justifica a designação de Capital do Cartoon”,
referindo alguns factos explicativos: “tem
os dois jornais diários mais antigos da Europa (um deles O
Primeiro de Janeiro que este ano comemora 140 anos); teve, em
finais do séc. XIX e início do XX, o jornal humorístico mais
duradouro, o «Sorvete» que foi publicado durante 24 anos; tem a
única galeria internacional de cartoon da península Ibérica;
tem o único Museu Virtual do Cartoon; e tem um festival que já
comemora uma década.”
George
Wolinski, importante cartunista francês, colaborador de
publicações como o jornal satírico Charlie Hebdo ou a revista
Paris Match, e habitualmente Presidente do Júri Internacional do
PortoCartoon, referiu-se ao PortoCartoon como um evento "único no
mundo", afirmando ainda que Portugal é dos poucos
países onde existe "uma
grande tradição de desenho de humor".
Para
Marlene Pohle “o
cartoon não serve só como elemento de humor, serve também de
arma contra as coisas negativas que os políticos fazem”.
O
PortoCartoon-World Festival é considerado pela Federação
Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três
principais festivais de desenho humorístico do mundo. As suas
mostras já estiveram estado patentes nos seguintes países:
Argentina, Brasil, Espanha, França e México, em alguns deles
mais do que uma vez, prosseguindo a internacionalização do
certame.
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Os cartunistas montam um puzzle
com o cartoon que integra o monumento

Vereador da Cultura da Câmara Municipal do Porto,
Gonçalo Gonçalves
e o director do MNI e do PortoCartoon,
Luís Humberto Marcos.

Grupo dos cartunistas internacionais
que leram a proclamação

Grupo de cartunistas e individualidades brasileiras
que vieram a Portugal participar no
X PortoCartoon-World Festival.
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Museu Nacional da Imprensa
800 desenhos 17 locais
Porto afirma-se como
“Capital do Cartoon”
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O PortoCartoon-World Festival espalha-se por 17 locais públicos da cidade do Porto, numa iniciativa inédita do Museu Nacional da Imprensa. Ao todo são 800 desenhos de humor que, em conjunto, celebram os dez anos daquele que é considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais certames de desenho humorístico do mundo.
Em vários locais emblemáticos da cidade invicta, estão expostos os cartoons premiados ao longo das 10 edições já realizadas e vindos, no seu conjunto, de mais de 100 países.
Livraria Lello (Rua das Carmelitas), Livraria Leitura (Shopping Cidade do Porto), Confeitarias Celeste (Praça Liberdade e Marquês), Café Via Garrett (Av. dos Aliados), Café Velasquez (Antas), Café Célia (Cedofeita), Café Progresso (Largo Moinho de Vento), Restaurante Chez Lapin (Ribeira) e Edifício Transparente (final do Parque da Cidade) são os locais onde podem ser vistos desenhos feitos por artistas de renome internacional e que alertam para os problemas mais actuais e preocupantes a nível planetário, como a falta de água, o terrorismo, a globalização, o ecoturismo, a violação dos direitos humanos, etc…
Na sede do MNI está patente o X PortoCartoon com 400 cartoons expostos e duas mostras paralelas. No Centro Comercial Dolce Vita Porto pode ser apreciada a exposição antológica do cartunista brasileiro Ronaldo (vencedor do Prémio do Publico do PortoCartoon de 2007). E o Aeroporto do Porto apresenta uma extensão com os desenhos vencedores do X PortoCartoon. Em breve as estações da CP (Campanhã e S. Bento) e do Metro (Trindade e Casa da Música) terão patentes as já habituais extensões da mostra original do X PortoCartoon.
Nas estações da
CP
(Campanhã e S. Bento) e do Metro (Trindade e Casa da Música) estão patentes extensões da mostra original do X PortoCartoon.
Esta distribuição alargada do humor pela cidade confirma a recente proclamação do
“Porto Capital do
Cartoon” feita na sequência de uma proposta do MNI à Câmara Municipal do Porto.
Para o Museu Nacional da Imprensa levar o PortoCartoon para fora de portas é fazer chegar ao grande público a “excelência do humor mundial”, prosseguindo assim a sua política de descentralização cultural. Todos os anos, o festival é visto por milhares de visitantes na sua sede e nas diferentes cidades por onde passa a exposição.
O MNI está instalado na cidade do Porto, junto à Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã. Pode ser visitado todos os dias, entre as 15h e as 20h.
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Museu Nacional da Imprensa
X PortoCartoon
Direitos Humanos
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O
X PortoCartoon-World Festival está patente ao público na Galeria
Internacional do Cartoon do Museu Nacional da Imprensa.
A
décima edição é dedicada aos “Direitos Humanos” e na
exposição podem ser vistos mais de 400 cartoons vindos de todo o
mundo.
A
divulgação do último relatório da Amnistia Internacional reforça
a pertinência deste tema tratado por mais de 500 artistas
participantes no PortoCartoon de 2008. Distribuídos por 800 m2,
entre a Galeria Internacional do Cartoon e a Galeria de Exposições
Temporárias, podem ser vistos os quatro trabalhos premiados, as
quinze menções honrosas atribuídas e os melhores desenhos
concorrentes ao festival.
Os
desenhos patentes no décimo PortoCartoon pretendem através do
humor, alertar para a contínua violação dos Direitos Humanos,
em pleno séc. XXI e no ano em que se assinala o 60º aniversário
da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O
renomado cartunista português Augusto Cid foi o vencedor
do Grande Prémio, tornando-se o primeiro artista português a
conquistar o 1º Prémio do festival que está a comemorar dez
anos.
O
X PortoCartoon integra ainda uma participação especial da
Amnistia Internacional (AI) Portugal, uma exposição sobre
Daumier, a mostra “O Humor de Ronaldo”, do vencedor do Prémio
do Publico do IX PortoCartoon, a Festa da Caricatura e várias
extensões por toda a cidade do Porto.
Exposição
da Amnistia Internacional (AI)
A
AI associou-se ao PortoCartoon apresentando, em paralelo com o
evento principal, uma exposição e um filme alusivos ao tema do
concurso.
Denominada
“A DUDH: 30 Artistas Portugueses” a mostra apresenta ilustrações
dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)
que este ano comemora 60 anos.
O
filme, realizado por Stephen Johnson, reúne 41 desenhadores, músicos
e produtores que deram vida aos 30 artigos da DUDH.
A
AI Portugal foi também uma das entidades que integraram o Júri
Internacional do Concurso, tendo a sua Presidente, Lucília José
Justino, ajudando a escolher os melhores cartoons alusivos aos
“Direitos Humanos”.
Exposição
"Daumier: um génio imortal"
A
exposição celebra o bicentenário do nascimento do francês
Honoré Daumier, um dos mais brilhantes desenhadores satíricos de
sempre. Composta por cerca de 30 desenhos, a mostra apresenta
algumas peças raras, como as litografias a cores, com destaque
para a litografia sobre a guerra civil portuguesa. O desenho, que
retrata a disputa da coroa entre D. Miguel e D. Pedro, foi feito
em 1833 e é um dos primeiros trabalhos do autor.
O
PortoCartoon é um espaço de excelência do humor mundial,
considerado pela Federação Internacional de Organizações de
Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico
do mundo. Todos os anos, é visto por milhares de visitantes no
Museu Nacional da Imprensa e nas diferentes cidades por onde passa
a exposição.
O
X PortoCartoon tem o patrocínio exclusivo da Caixa
Geral de Depósitos
e pode ser visto até 31 de Dezembro, no horário habitual do
museu: todos os dias (incluindo domingos e feriados) das 15h às
20h.
O
Museu Nacional da Imprensa está instalado na cidade do Porto, a
montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação
CP/Metro de Campanhã.
“O
Humor de Ronaldo”
Integrado
do PortoCartoon está também a exposição “O Humor de
Ronaldo” que mostra mais de meia centena de cartoons feitos pelo
brasileiro que venceu o Prémio do Público do IX PortoCartoon,
dedicado à “Globalização”.
Ronaldo
Cunha Dias nasceu no Rio Grande do Sul. É médico cirurgião e
cartunista. Os seus trabalhos evidenciam a dimensão escondida de
muitos comportamentos humanos. Desde os balões que levam pelo ar
os filhos, arrancados às mães, passando pela SIDA e pelo
nuclear, até à representação de uma Eva sôfrega que come maças
desalmadamente e fica insaciável, tudo ajuda a compreender a
complexidade do ser humano.
A
exposição pode ser vista até 31 de Julho, no Centro Comercial
Dolce Vita Porto, junto à fonte luminosa.
Recordista
do Guiness
Na Festa da Caricatura
Radu
Cletiu, registado no livro do Guiness como o mais rápido artista
do mundo a fazer caricatura ao vivo, participou na “Festa da
Caricatura” do Museu Nacional da Imprensa.
A
festa do X PortoCartoon-World Festival realizou-se no
fim-de-semana do S. João, em plena Av. dos Aliados, tendo tido o
público oportunidade de contactar com artistas de nível mundial.
Estiveram
presentes os vencedores deste ano: Augusto Cid (Grande Prémio),
Muhittin Koroglu, da Turquia (2º prémio), Dálcio Machado
(Brasil) e Taeyong Kang (Coreia do Sul), terceiros prémios
ex-aequo. Os cartunistas António Santos, Edu Grosso (Brasil),
Harold Ortiz (Colômbia) galardoados com menções honrosas também
marcaram presença, bem como, o espanhol Omar Perez e os
conhecidos cartunistas portugueses: Artur Ferreira, Ferreira dos
Santos, Onofre Varela e Eugénio.
Ronaldo
Cunha Dias, reconhecido cartunista brasileiro e vencedor do Prémio
do Público do IX PortoCartoon, Georges Wolinski e a Presidente da
Federação de Cartunistas, Marlene Phole, também participaram na
festa.
Pelo
terceiro ano consecutivo, o PortoCartoon levou uma animação
especial à cidade do Porto, durante as festas do S. João.
Os
artistas fizeram caricatura ao vivo e o público pôde levar para
casa a sua “caricatura”.
A
Festa da Caricatura foi promovida pelo Museu Nacional da Imprensa
em parceria com a Porto Lazer e a Câmara Municipal do Porto.
PortoCartoon
em carimbo dos CTT
No
local da festa e na estação central dos CTT, esteve disponível
um carimbo especial alusivo ao PortoCartoon, editado pelos
Correios de Portugal.
Tratou-se
de uma iniciativa com relevo do ponto de vista filatélico e que
funcionou somente no dia 21 de Junho, sábado, entre as 9h, e as
19h.

Exposição de Ronaldo no Dolce Vita
Porto

Festa da caricatura

Festa da caricatura

Festa da
caricatura

Festa da caricatura
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Exposição central do PortoCartoon
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Sessão inaugural
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Da direita para a esquerda: Lucília José
Justino, Luís Humberto Marcos, Helena Gil, Álvaro
Castelo-Branco, Marlene Pohle e Omir José Lourenço.
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Augusto Cid (1º prémio) recebe o troféu das mãos da
Directora Regional da Cultura.
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Muhittin Koroglu (2º prémio) recebe o troféu
das mãos do Vice-Presidente da Câmara Municipal do
Porto.
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Dálcio Machado (3º prémio ex-aequo) recebeu o
troféu das mãos da Presidente da Amnistia Internacional
Portugal.
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Taeyong Kang (3º prémio ex-aequo) recebeu o
troféu das mãos da Presidente da FECO |

Edu Grosso, kang, Cid, Koroglu, Marlene e Harold
Ortiz
Luís Humberto, Ronaldo e Dálcio
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Exposição de Daumier
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Álvaro Castelo-Branco e Luís Humberto apreciam
mostra de Daumier
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Exposição da Amnistia Internacional
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Pormenor da exposição da Amnistia Internaciona
l
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Festa da caricatura
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Museu Nacional da Imprensa
Ateliers de Reciclagem
No Museu da Imprensa
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O Museu Nacional da Imprensa está a promover durante o mês de Junho, os ateliers “ReciclArte” e “Jardins de papel” destinados às escolas e público em geral.
Os grupos são convidados a ajudar o ambiente através da reciclagem de materiais, transformando-os em diferentes formas de arte.
O Museu da cidade do Porto pretende, com esta actividade, activar o Prazer da Cultura (seu lema) no público escolar e levar os jovens a usar a imaginação na protecção do Meio Ambiente.
A aventura começa com uma visita guiada à exposição permanente “Memórias Vivas da Imprensa” na qual as crianças poderão saber quem foi Gutenberg e quais os procedimentos que se utilizavam nos séculos passados para fazer os livros e os jornais. Depois de imprimirem manualmente nos prelos existentes no local, dirigem-se para a Galeria de Exposições Temporárias onde podem ver “A Fuga Real por um Triz”, uma exposição documental que retrata a saída da Corte de D. João VI para o Brasil em Novembro de 1807; e o “PortoCartoon, Riso do Mundo” com dezenas de cartoons oriundos de diversos países sobre vários temas actuais. A seguir, usando a imaginação, podem fazer, a partir de um pacote de leite, práticos porta-moedas, por exemplo.
A participação na actividade está sujeita a marcação prévia, que poderá ser feita através de contacto directo com os Serviços Educativos do Museu (tel: 225304966). A actividade tem o preço de 1 Euro.
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Museu Nacional da Imprensa
Réplica de Prelo do MNI
assinala
200 anos da Imprensa Brasileira
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A réplica do Prelo que ficará a marcar as celebrações dos 200
anos da Imprensa Nacional do Brasil, contou com a colaboração do
Museu Nacional da Imprensa.
O Museu auxiliou a Comissão Bicentenária na construção de uma
réplica do Prelo de Madeira do Séc. XVIII, existente na sua
exposição permanente “Memórias Vivas da Imprensa”. Trata-se
de um exemplar único em Portugal e idêntico àqueles que
existiam na época, aquando da saída da Corte Real portuguesa
para o Brasil.
O prelo (máquina tipográfica de impressão) pode ser visto no Museu
da Imprensa da capital brasileira,
instalado em Brasília, no edifício da Imprensa Nacional.
A frota que saiu de Lisboa com a Corte Real em Novembro de 1807
levou diversa maquinaria tipográfica, que foi transportada na nau
“Medusa”. A fundação da Impressão Régia no Brasil
(13/05/1808) aconteceu cerca de dois meses depois do príncipe
real D. João VI ter chegado ao Rio de Janeiro.
Foi na Imprensa Régia que a 10 de Setembro de 1808, começou a
ser editada a Gazeta do Rio de Janeiro, o primeiro jornal impresso
no Brasil, dando início ao jornalismo brasileiro.
O Museu Nacional da imprensa quis também assinalar esta efeméride
em Portugal lançando, em conjunto com os CTT, um Inteiro
Postal já está em circulação.
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Museu Nacional da Imprensa
Inteiro Postal nos 200 anos
da Imprensa Brasileira
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Museu Nacional da Imprensa
Augusto Cid vence
X PortoCartoon
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O
renomado cartunista português Augusto Cid foi o vencedor do
Grande Prémio do X PortoCartoon-World Festival, organizado pelo
Museu Nacional da Imprensa, com o patrocínio exclusivo da Caixa
Geral de Depósitos.
O segundo prémio foi atribuído a Muhittin Koroglu, da Turquia e
o terceiro a dois artistas ex-aequo: Dalcio Machado, do Brasil e
Taeyong Kang, da Coreia do Sul.
“A chama Olímpica”, título do desenho vencedor, aborda as
questões das várias violações dos “Direitos Humanos” da
China sobre o Tibete.
Os “Direitos Humanos” foram o tema escolhido para a décima
edição e assumem nesta altura uma especial pertinência pelos
problemas levantados com a viagem da chama olímpica para a China.
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional a
atribuir ainda 15
Menções Honrosas
a artistas de 10 Países.
Especial destaque merece a menção honrosa portuguesa que foi
atribuída, pelo segundo ano consecutivo, a uma caricatura da
autoria de António Santos.
Os vencedores do festival vão receber um prémio monetário e
garrafas de Vinho do Porto (reserva especial) para além do troféu
e diploma.
Esta é a primeira vez ao longo dos dez anos de concurso que se
regista uma participação geograficamente tão alargada, 70 países.
Um crescimento de 20% em relação a 2007. Por outro lado, tanto
em termos de cartunistas como de desenhos foi ultrapassada a
participação dos anos anteriores. A organização registou cerca
de 2000 desenhos de mais de 500 artistas. O Brasil é o país com
mais participantes – mais de 50 cartunistas, com 200 desenhos.
Em segundo ficou Portugal, seguido pelo Irão em terceiro.
O júri internacional do X PortoCartoon foi presidido por Marlene
Pohle, Presidente da FECO e integrou Xaquin Marin, director do
Museo de Humor de Fene (Espanha); Júlio Dolbeth, da Faculdade de
Belas Artes do Porto; Lucília José Justino, Presidente da
Amnistia Internacional de Portugal; Naoki Seshimo, arquitecto
japonês; Nuno Costa Santos, representante das Produções Fictícias;
Raquel Almeida, em representação do Ministério da Cultura e Luís
Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu.
O PortoCartoon-World Festival é considerado pela FECO (Federation
of Cartoonists’ Organisations), um dos três principais
festivais de desenho humorístico do mundo. A
FECO
é a mais importante organização internacional de cartunistas
representando mais de 2000 artistas de 30 países.
Organizado anualmente desde 1998, o PortoCartoon celebra este ano
o seu 10º aniversário. Sempre com temas de grande impacto
mundial, o festival internacional de cartoon já contabilizou a
participação de mais de 4000 artistas dos quatro cantos do
mundo, tendo já no seu espólio quase 13500 trabalhos, entre eles
alguns dos mais renomados artistas mundiais.
Várias centenas de milhares de visitantes já visitaram as nove
edições do PortoCartoon realizadas nas instalações do Museu
Nacional da Imprensa, e nas diferentes cidades por onde passaram
as exposições, incluindo Argentina, Brasil, Espanha e México.
Os
vencedores do X PortoCartoon receberão os troféus e os prémios
durante a cerimónia de abertura da exposição que decorrerá nas
instalações do Museu Nacional da Imprensa, em Junho, aquando das
Festas do S. João do Porto.
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Grande Prémio
Augusto Cid, Portugal
Titulo: A Chama Olímpica
Tema: "Direitos Humanos

2º Prémio
Muhittin Koroglu, Turquia
S/ título
Tema: "Direitos Humanos"

3º Prémio (ex-aequo)
Dalcio Machado, Brasil
S/ título
Tema: "Direitos Humanos"

3º Prémio (ex-aequo)
Taeyong Kang, Coreia do Sul
Título: “Seca”
Tema Livre
Augusto Cid
Augusto
Cid
é colaborador do semanário SOL e já foi alvo de uma exposição
antológica por parte do Museu, em 2004. Denominada “O Cavaleiro
do cartoon” a mostra apresentou cerca de 150 dos seus melhores
desenhos. Retratava as turbulências da vida política nacional,
ajudando o público a rever alguns dos principais momentos da história
portuguesa dos últimos 30 anos.
A mostra foi inaugurada, na sede do Museu Nacional da Imprensa,
pelo então Ministro da Presidência Morais Sarmento, tendo depois
entrado em itinerância por vários locais do país, desde Freixo
de Espada à Cinta até aos Açores (Angra do Heroísmo) e Madeira
(Funchal), passando também pela capital.
A exposição foi acompanhada pelo respectivo
catálogo,
que inclui uma longa entrevista com o percurso pessoal e
profissional de Augusto Cid e uma mensagem do antigo Presidente da
República, Jorge
Sampaio,
na qual se mostra admirador do trabalho do cartunista. Este livro
pode ser adquirido nas instalações do museu ou na sua loja
on-line.
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Museu
Nacional da Imprensa
Concurso
Nacional Textos de Amor
Oferece Fim-de-semana na Madeira
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Ana
Rita da Silva Freitas Rocha, de Algueirão, foi a grande vencedora
do Concurso Nacional de Textos de Amor do Museu Nacional da
Imprensa. A sua prosa “Si
j'étais restée” arrecadou um fim-de-semana na Madeira
para duas pessoas, no romântico Pestana Village.
“A
aula de descer abismos” de Susana Cristina Marques Santos,
de Matarraque, recebeu o segundo prémio tendo o terceiro sido
atribuído ao poema “Hoje”
de Susana Isabel Pacheco Martins, de Faro. Os segundo e terceiro
classificados ganham, respectivamente, uma estadia na Casa da Calçada
em Amarante e um cruzeiro da DouroAzul percurso Porto/Pinhão no
Rio Douro.
A grande qualidade dos textos em prosa e poesia, levou o júri do
concurso a atribuir ainda onze Menções Honrosas:
Filipe
Alexandre Madaleno Luís (Lisboa) com “Fã de ti”; Hugo Filipe
de Oliveira Lopes (Queijas/Oeiras) com “Entrelaças” e “Dançamos”;
Jorge Augusto dos Santos Pópulos (Rio Tinto/Gondomar) com “Ao
Vento”; Luís Fernando Dias de Oliveira (Calvão/Aveiro) com “À
mesa contigo Amor”; Márcia Cristina da Silva Leite Gonçalves
(Vale de Cambra/Aveiro) com “Vou fazer-te uma confidência”;
Maria João Magalhães Neves (Lisboa) com “Dois” e Sofia
Margarida Mesquita Tiago Sobral Ramos (Coimbra) com “Chove”.
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Os prémios e respectivos diplomas foram
entregues numa sessão pública que contou com as presenças da
Directora Regional da Cultura do Norte, em representação da
Ministra da Cultura, e do Vereador da Cultura da Câmara Municipal
do Porto.
Promovido anualmente pelo Museu Nacional da Imprensa, o concurso,
é dirigido aos apaixonados de todas as idades e residentes em
qualquer parte do país e premeia os melhores textos concorrentes,
em poesia ou prosa.
O Museu da cidade do Porto, pretende com esta iniciativa, começada
em 2001, motivar a escrita de textos de carácter amoroso e
divulgar alguns dos nossos melhores escritores líricos.
O júri do concurso é constituído pelo jornalista e escritor
Manuel António Pina, por Pires Laranjeira, professor de
Literatura na Universidade de Coimbra e pelo director do Museu
Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos.
A edição 2007 foi a mais participada de sempre, tendo o Museu
recebido mais de 600 textos de amor.
O Concurso Nacional de Textos de Amor contou com os patrocínios
de: SATA
Internacional,
Hotéis
Pestana Madeira, Casa da Calçada -
Hotel
de Charme
e Cruzeiros
DouroAzul; e com os apoios do
Jornal
de Notícias e
O
Primeiro de Janeiro.
Textos
Premiados
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Quatro
telas com frases da Declaração Universal dos Direitos do Homem,
pintadas pelos alunos do 7ºC da Escola EB 2/3 Dr. Manuel Ribeiro
Ferreira, de Alvaiázere, Leiria, venceram o 10º Concurso Escolar
Museu Nacional da Imprensa.
O trabalho intitula-se “Todos...para todos” em sintonia com o
tema “Os Direitos Humanos” escolhido para o ano lectivo
2006/2007.
A turma 4ºB do Externato Casa Mãe, de Baltar, Paredes, venceu o
1º Prémio do 1º Escalão (1º Ciclo do Ensino Básico) com a
aplicação multimédia "Declaração Universal dos Direitos
do Homem”.
O 1º Prémio do 3º Escalão (Ensino Secundário) foi ganho pela
turma 11ºQ1 da Escola Profissional da Praia da Vitória (Açores)
com o spot audiovisual de sensibilização "Não ao
racismo".
Foram ainda atribuídas menções honrosas aos trabalhos feitos
por alunos das escolas: EB 2/3 da Lousã; EB 2/3 Martim de
Freitas, Coimbra; Escola EB 2/3 Dr. Correia Mateus, Leiria; Centro
de Formação Prof. das Indústrias da Madeira e do Mobiliário,
Lordelo, Paredes e Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira
Alves, de Vila Nova de Gaia.
Os prémios foram entregue pelo Ministro dos Assuntos
Parlamentares, Augusto Santos Silva, durante uma sessão solene
que contou com a presença dos alunos vencedores. O director do
Museu Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos, desafiou o
grupo escolar do Centro Formação de Lordelo, autor da peça de
teatro “Rostos de indiferença” premiada com uma menção
honrosa, a representá-la na sede do museu, em 2008.
As escolas e alunos contemplados receberam diversos livros e
CD-Roms oferecidos pelas editoras: Afrontamento, ASA, Editorial
Presença, Global Notícias, Porto Editora e Texto Editores.
Á edição deste ano do Concurso Escolar concorreram 114
trabalhos, contando com a participação de centenas de estudantes
de escolas dos ensinos básico e secundário de todo o país.
Realizado anualmente, deste 1997, data de abertura do Museu
Nacional da Imprensa, o concurso escolar já contou com a
participação de milhares de estudantes, nas suas edições
anteriores, consolidando o relacionamento do Museu Nacional da
Imprensa com as Escolas.

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O
Museu Nacional da Imprensa pretende criar um roteiro da ciência
do Porto. O projecto denominado "Cultura Científica em
Portugal: roteiro do Porto" foi enviado para a Agência “Ciência
Viva”, no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia e será
desenvolvido em parceria com o Instituto
Multimédia do Porto.
O resultado do projecto será a criação de um CD-ROM interactivo
sobre a evolução da cultura científica no Porto, com mapas,
descrições com imagens estáticas e em movimento, percursos,
perfis e informação sobre a evolução geral da cultura científica
no Porto resultando no percurso da ciência desde o séc. XVIII até
à actualidade, em várias vertentes como: unidades de ciência,
história da ciência, arquitectura de edifícios relacionados com
a ciência, entre outras.
Boa parte da fundamentação do projecto radica nas publicações
científicas impressas, editadas desde o séc. XVIII. O Museu fez,
em 1999, a primeira exposição alusiva à Imprensa Científica.
Além de reunir diversas peças raras como o “Zodiaco
Lusitanico-Delphico” (primeira publicação científica editada
em Portugal, impresso no Porto, em 1749), a mostra apresentou o
primeiro levantamento nacional exaustivo das publicações
portuguesas de âmbito científico, editadas desde 1749 até à
actualidade.
O roteiro da ciência deverá ser articulado com a Universidade do
Porto, em termos de conteúdo e permitirá desenvolvimentos
futuros com informação sobre outras cidades, designadamente
Lisboa e Coimbra.
O Museu Nacional da Imprensa espera com este projecto: reunir
informação dispersa sobre o tema, sensibilizar os jovens para a
cultura científica e para o conhecimento da sua história, pôr
em prática, a favor da Ciência, recursos tecnológicos
inovadores e que possa constituir um instrumento estimável de
valorização da cultura científica no Porto.
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Os
visitantes do Museu Nacional da Imprensa já podem levar para
casa o catálogo do IX PortoCartoon-World Festival, cujo tema
principal é a “Globalização”.
Co-editado pelo Museu Nacional da Imprensa e Edições
Afrontamento, o catálogo reúne os 350 cartoons
seleccionados para a exposição, incluindo os premiados, as menções
honrosas e os finalistas.
A edição contém 267 páginas, é bilingue (português e inglês)
e nela constam os textos originais de todos os membros do júri
internacional do concurso: Georges
Wolinski, renomado cartunista francês e presidente do júri;
Marlene
Pohle, Presidente da FECO (Alemanha);
Xaquin
Marin, director do Museo de Humor de Fene da Galiza
(Espanha); Júlio
Dolbeth, da Faculdade de Belas Artes do Porto e
Luís
Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu
Nacional da Imprensa.
Desenhos feitos por artistas de países tão distantes e
diferentes com a Austrália, o Brasil, o Canadá, a, China, o
Egipto, a Índia, o Japão, a Indonésia, o México e a Coreia
do Sul, entre muitos outros, podem ser apreciados no catálogo.
O tema da “Globalização” atraiu a atenção especial dos
cartunistas de todo o mundo traduzida na maior participação
dos últimos anos. Os desenhos
abordam, com humor e sátira, o impacto e as implicações que
ela vem tendo à escala mundial, nos mais diversos sectores da
sociedade, desde a Economia, à Política, passando pelos
costumes e problemas do dia e dia de um planeta globalizado.
O PortoCartoon, organizado anualmente pelo Museu Nacional da
Imprensa, é considerado pela Federação Internacional de
Cartunistas, um dos três maiores e melhores do mundo. Centenas
de cartunistas participam nele todos os anos, com obras que
“enobrecem a linguagem universal do cartoon”.
O catálogo pode ser adquirido nas instalações do Museu
Nacional da Imprensa ou na loja
on-line
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Os
visitantes do Museu Nacional da Imprensa podem levar para casa o
melhor do PortoCartoon-World Festival.
Existem três colecções de postais, que podem ser adquiridos
em conjunto ou individualmente, que integram os vencedores, as
menções honrosas e os finalistas das nove edições do
PortoCartoon já realizadas.
Os postais abordam os temas do festival: “Descobrimentos e
Oceanos”, “Mudança de Século e Milénio”, “Pontes/Gutenberg”,
“Ecoturismo”, “Água”, “Desporto e Sociedade”,
“Humor e Sociedade”, “Desertificação e Degradação da
Terra” e “Globalização” tema deste ano.
Desenhos de autores de países tão diferentes como Brasil, Bulgária,
China, Cuba, Israel e Rússia, para além de Portugal, Espanha e
Grécia podem ser vistos, entre muitos outros, nas colecções
de postais.
Os cartoons, que compõem os diferentes conjuntos, mostram bem a
força reflexiva do humor a propósito dos problemas mais
preocupantes do mundo: a guerra, a poluição, a fome, o
consumismo, a falta de água, o abuso de poder, o terrorismo, os
direitos humanos, a desertificação, a globalização, etc.
O PortoCartoon realiza-se anualmente, desde 1999, e centenas de
cartunistas participam nele todos os anos, com obras que
“enobrecem a linguagem universal do cartoon”.
As colecções de postais podem ser adquirida nas instalações
do Museu ou na loja
on-line

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O Museu Nacional da
Imprensa e o Museu da Imprensa Nacional, de Brasília, estão unidos
desde 3 de Dezembro, através de um protocolo assinado na capital
brasileira.
Trata-se de um acordo de cooperação oficializado pelo
director-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino de Souza
Vieira e pelo presidente da Direcção da AMI e director do Museu
Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos.
O protocolo visa “a cooperação no desenvolvimento de iniciativas
conjuntas para o reforço dos laços culturais entre o Brasil e
Portugal, quer através da valorização do papel da imprensa e da
sua história em geral, quer através do lastro da imprensa da
Lusofonia”.
De acordo com a Cláusula nº 2, ambas as entidades “promoverão
exposições temporárias, estudos, conferências e debates sobre
temas relacionados com a Imprensa e as Artes Gráficas, de acordo
com um plano periodicamente estabelecido e aceite por ambas as
partes.
Antes desta assinatura já tinha havido uma cooperação que deu
lugar à reprodução de um prelo do Séc. XVIII que integra a
exposição permanente do MNI e cuja réplica foi apresentada nas
comemorações do bicentenário da imprensa brasileira, em Brasília.
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Museu Nacional da Imprensa
Salão de Humor
Luso-Brasileiro
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As relações do Museu Nacional da Imprensa com Piracicaba vão ser intensificadas com a realização de um Salão de Humor Luso-Brasileiro. O futuro salão, de âmbito bienal, abrirá alternadamente em Portugal e no Brasil, podendo ainda fazer itinerância por outros países.
Esta iniciativa faz parte de uma carta de Intenções assinada, em Junho, na cidade do Porto, no âmbito do Protocolo de Cooperação firmado em 2005 no Brasil, pelo Prefeito de Piracicaba, Barjas Negri, ex-ministro da Saúde do governo de Fernando Henrique Cardoso e pelo director do MNI e do PortoCartoon-World Festival, Luís Humberto Marcos.
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Dando continuidade à excelente colaboração existente entre as duas entidades, o Museu Nacional da Imprensa compromete-se também a colaborar com a Prefeitura de Piracicaba na implementação e acompanhamento técnico-científico de uma Exposição Permanente de Desenho de Humor, nos mesmos moldes da Galeria Internacional do Cartoon, existente na sede do museu português.
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Museu
Nacional da Imprensa
Cartunista Polaco
Vence IX PortoCartoon
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O
cartunista Grzegorz Szumovski, da Polónia foi o vencedor do
Grande Prémio do IX PortoCartoon-World Festival, organizado
pelo Museu Nacional da Imprensa e que tem a Caixa
Geral de Depósitos como Mecenas Oficial.
O
segundo prémio ex-aequo foi atribuído ao brasileiro Osvaldo da
Silva Costa e ao italiano Alessandro Gatto. O terceiro prémio
foi para Run Tang Li, da China.
A
elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional a
atribuir ainda 15
Menções Honrosas a artistas de 10 Países. A Menção
Honrosa de Portugal foi para uma caricatura da Pintora Paula
Rego, feita pelo cartunista António Santos, de Amarante.
O
PortoCartoon-World Festival é considerado pela FECO (Federation
of Cartoonists’ Organisations), um dos três principais
festivais de desenho humorístico do mundo, o que coloca
Portugal no pódio dos concursos internacionais de caricatura. A
FECO é a mais importante organização internacional de
cartunistas representando mais de 2000 artistas de 30 países.
O
júri internacional do IX PortoCartoon, presidido mais uma vez
pelo cartunista francês Georges Wolinski, integrou ainda
Marlene Pohle, Presidente da FECO; Xaquin Marin, director do
Museo de Humor de Fene da Galiza (Espanha); Júlio Dolbeth, da
Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos,
director do PortoCartoon e do Museu Nacional da Imprensa.
A
participação do IX PortoCartoon bateu o recorde dos últimos
anos ao receber a concurso mais de 1700 cartoons, de quase 500
cartunistas, de 60 países. Em termos quantitativos, o destaque
vai para o Brasil, como país mais participativo com mais de 250
cartoons enviados. Em segundo ficou o Irão, com 134 trabalhos e
Portugal surge este ano em terceiro lugar com cerca de 120
desenhos, enviados por 29 artistas.
A
“Globalização” foi o tema escolhido para a nona edição,
já que como se podia ler no regulamento
do concurso “Nunca o processo de globalização foi tão
acentuado e com tantas repercussões, como acontece hoje… As
suas consequências espalham-se positiva e negativamente em
termos económicos, políticos, industriais, comerciais,
desportivos, científicos, culturais, etc”…
Com
a escolha deste tema, o Museu Nacional da Imprensa pretendeu que
os cartunistas de todo o planeta reflectissem com humor sobre o
impacto que a Globalização vem tendo nos mais diversos
sectores da sociedade, à escala mundial.
Os
vencedores do IX PortoCartoon receberão os troféus e os prémios
(monetário e garrafas de Vinho do Porto-Reserva Especial)
durante a cerimónia de abertura da exposição que decorrerá
nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, em Junho,
aquando das Festas do S. João do Porto.
Organizado
anualmente, o PortoCartoon foi lançado em 1999, presidido pelo
anterior Presidente da República, Jorge Sampaio, e todos os
anos sempre com temas de impacto mundial, recebe milhares de
visitantes nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, nas
diferentes cidades por onde passa, bem como fora de Portugal. No
ano passado o melhor do PortoCartoon pode ser visto no Brasil,
em Espanha e França.

Selecção dos cartoons vencedores e
dos finalistas
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Grande Prémio
Grzegorz Szumovski, Polónia
Tema: "Globalização"
S/titulo

2º Prémio ex-aequo
Osvaldo da Silva Costa, Brasil
Tema: "Globalização"
Título: "Motorperpetuo"

2º Prémio ex-aequo
Alessandro Gatto, Itália
Tema: "Globalização"
Título: "Shopping"

3º Prémio
Run Tang Li, China
Sem Título
Tema Livre


Júri Internacional do PortoCartoon. Da
direita para a esquerda: Júlio Dolbeth, representante
da Faculdade de Belas Artes do Porto (Portugal);
Marlene Pohle, Presidente da FECO (Alemanha); Georges
Wolinski (França), Luís Humberto Marcos, director do
Museu Nacional da Imprensa e Xaquin Marin, director do
Museo de Humor de Fene (Galiza/Espanha)
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Museu
Nacional da Imprensa
Público do IX PortoCartoon dá
Prémio ao brasileiro Ronaldo
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O
brasileiro Ronaldo Cunha Dias conquistou o Prémio do Público do
IX PortoCartoon-World Festival, organizado pelo Museu Nacional da
Imprensa.
A votação contou com a participação de milhares de pessoas que
escolheram, através da Internet e nos vários locais onde esteve
patente a exposição de cartoons, o seu desenho favorito,
independente da escolha feita pelo júri internacional do
concurso, presidido pelo cartunista francês G. Wolinski.
O público escolheu como melhor trabalho a “Dança” de
Ronaldo, um desenho finalista do nono PortoCartoon dedicado à
“Globalização”.
Em resultado do prémio, o autor fará a apresentação de uma
exposição individual com 100 dos seus melhores desenhos, durante
o X PortoCartoon-World Festival, em Junho.
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Ronaldo
Cunha Dias (http://www.ronaldocartoons.com.br)
nasceu na cidade brasileira de Vacaria, Rio Grande do Sul, em
1951. É médico cirurgião e dedica-se à caricatura desde 1985.
Já publicou 4 livros de cartoons e recebeu dezenas de primeiros
prémios em festivais nacionais e internacionais de cartoon. É
presença habitual nos mais prestigiados festivais de humor que se
realizam por todo o mundo.
Em 2006 decorreu pela primeira vez a votação do “Prémio do Público”
tendo vencido o cartoon do belga Ludo Goderis, premiado nesse ano
com o 3º prémio.
A
sua exposição individual foi vista por milhares de pessoas no
Porto e em Lisboa.
A votação decorreu a nível mundial, no Museu
Virtual do Cartoon com 35 concorrentes em disputa (premiados,
menções honrosas e finalistas) cujos desenhos podiam ser vistos
ao pormenor no momento da votação.
O PortoCartoon tem sido um espaço de excelência do humor mundial
e é considerado pela Federação Internacional de Organizações
de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico
do mundo, quer pela participação de artistas a nível mundial
quer pelo valor dos prémios atribuídos.
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Protocolo em Valladolid
Museu da Imprensa
Liga-se a Espanha
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O
Museu Nacional da Imprensa assinou um protocolo de cooperação
com a Fundación Joaquín Díaz, instalada na única “Vila del
Libro” de Espanha, na povoação medieval de Urueña, em
Valladolid.
O documento foi assinado pelo director do Museu Nacional da
Imprensa, Luís Humberto Marcos e por Joaquín Díaz, Presidente
da Fundação, no fim-de-semana em que a Vila comemorou o seu
primeiro aniversário com o registo de 76 000 visitantes.
O protocolo tem por finalidade a cooperação e o desenvolvimento
de iniciativas conjuntas para o estreitamento dos laços culturais
entre Portugal e Espanha, na valorização do papel da imprensa e
da sua história, e na criação de um roteiro da imprensa no espaço
ibérico.
No âmbito deste protocolo, as duas instituições irão promover
o intercâmbio de exposições temporárias, encontros, conferências
e outras iniciativas, sobre temas relacionados com a Imprensa, o
papel e as Artes Gráficas.
Esta iniciativa insere-se na linha de internacionalização do
Museu Nacional da Imprensa que já assinou convénios com outros
países, designadamente a França, o México e os sete países de
língua oficial portuguesa, estes no quadro do Museu Sem
Fronteiras da Imprensa da Lusofonia.
Criada em 1994, a Fundación Joaquín Díaz (http://www.funjdiaz.net/index.cfm)
alberga um museu etnográfico com valiosas colecções de
gravuras, matérias tipográficos, instrumentos musicais,
fotografias, discos, etc,. Possui também uma Fonoteca com mais de
14 mil suportes sonoros e uma vasta Biblioteca com mais de 14 mil
títulos disponíveis para consulta.
O Museu Nacional da Imprensa foi inaugurado em 1997 e tem-se
destacado no campo da dinamização cultural e da preservação do
património gráfico. É o único museu vivo de Imprensa na Península
Ibérica, reúne um dos maiores acervos museológicos de
maquinaria gráfica do mundo e tem patente ao público o maior
conjunto mundial de máquinas de tipografia em funcionamento.
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Protocolo com Museu Mexicano
Espaço ibero-americano
une Museus da Imprensa
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O Museu Nacional da Imprensa assinou no México, em
Guadalajara, um protocolo de cooperação com o Museo del Periodismo y las Artes Gráficas.
O documento foi assinado, em Novembro, pelo director do Museu Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos, pela directora de Museos y Galerías do município de
Guadalajara, Susana Chavez Brandon, e pela directora do Museo del Periodismo, Maria Dolores Ibarra
Rivas.
O protocolo tem por finalidade a cooperação no desenvolvimento de iniciativas conjuntas para o reforço dos laços culturais entre Portugal e México, através da valorização do papel da imprensa e da sua história em geral, e do seu desenvolvimento no espaço ibero-americano.
No âmbito deste protocolo, os dois museus irão promover o enriquecimento cultural dos seus países através do intercâmbio cultural que se concretizará na realização de exposições temporárias, encontros, conferências e outras iniciativas relacionados com a Imprensa.
A oportunidade para a assinatura deste documento surgiu durante o X Congresso Ibero-americano de Comunicação que decorreu em Guadalajara e que contou com a primeira exposição virtual organizada pelo Museu da cidade do Porto no âmbito do
PortoCartoon. Composta por meia centena de cartoons, a exposição “Humor Ibero-Americano no
PortoCartoon” apresentou os trabalhos dos “artistas ibero-americanos” premiados nas várias edições do PortoCartoon-World Festival.
O Museo del Periodismo y las Artes Gráficas guarda uma parte importante da História do México. No local onde está instalado funcionou a primeira tipografia de
Guadalajara, durante a última década do séc. XVIII, onde era impresso o jornal “El Despertador Americano”.
O Museu Nacional da Imprensa tem-se destacado no campo da dinamização cultural e da preservação do património gráfico. É o único museu vivo de Imprensa na Península Ibérica, reúne um dos maiores acervos museológicos de maquinaria gráfica do mundo e tem patente ao público o maior conjunto mundial de máquinas de tipografia em funcionamento. O museu da cidade do Porto promove a descentralização cultural a nível nacional e internacional tendo já apresentado exposições na Argentina, Brasil, França e Espanha.

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Museu
Nacional da Imprensa
Livro de Humor contra Discriminação
Premiado pela Comissão Europeia
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O
livro de cartoons “Desigualdades, Discriminações e
Preconceitos” produzido pelo Museu Nacional da
Imprensa, organizador do PortoCartoon-World Festival, ganhou o prémio
de MELHOR INFORMAÇÃO do Ano Europeu da Igualdade de
Oportunidades para Todos.
O
catálogo resultou do Concurso
Europeu de Cartoons com o mesmo nome, organizado pelo
Instituto Nacional para a Reabilitação (INR) em parceria com o
Museu Nacional da Imprensa, destinado em exclusivo a autores
europeus.
O
livro reúne os 200 melhores trabalhos recebidos
a concurso, incluindo os premiados, as menções honrosas e os
finalistas. Tem 135 páginas, é bilingue (português/inglês) e
inclui mensagens da Secretária de Estado da Reabilitação e de
todos os membros do júri internacional do concurso: Marlene Pohle, presidente do júri e da FECO (Alemanha); Luís Humberto
Marcos, director do PortoCartoon e do Museu Nacional da Imprensa;
Xaquin Marin, director do Museo de Humor (Fene/Espanha); Andreia
Marques, Instituto Nacional para a Reabilitação; Luís Gouveia,
director de Marketing da DFJ Vinhos. O livro pode ser adquirido na
loja on-line do Museu Nacional da Imprensa.
O
Prémio MELHOR INFORMAÇÃO foi anunciado durante a Conferência
de Encerramento do Ano Europeu que decorreu em Lisboa, no 20 de
Novembro, no contexto da Presidência Portuguesa da União
Europeia.
Os
600 participantes na Conferência votaram em 30 produtos
concorrentes, produzidos no âmbito do tema do ano europeu, em 3
categorias: visual, audiovisual e informação. Na categoria
Visual venceu um poster da Bélgica alusivo à não-discriminação;
na categoria Audiovisual ganhou um spot televisivo da Polónia que
alertava o público para a necessidade de educar as crianças no
sentido de não cometerem práticas discriminatórias; e o Catálogo
do Concurso Europeu de Cartoons, do Museu Nacional da Imprensa, em
representação de Portugal, na categoria Informação.
Ainda
no âmbito do Concurso Europeu de cartoons, foi montada na Estação
do Rossio, em Lisboa, a exposição “Desigualdades,
Discriminações e Preconceitos” tendo sido vista por vários
milhares de pessoas.
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Museu
Nacional da Imprensa
Melhores Cartoons Prémio Europeu
No Museu Nacional da Imprensa
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Já
podem ser adquiridos os melhores cartoons do Concurso Europeu de
Cartoon “Desigualdades, Discriminações e Preconceitos” cujo
catálogo recebeu em 2007 o Prémio MELHOR INFORMAÇÃO do Ano
Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.
A colecção de postais, composta por 26 desenhos, apresenta os
vencedores, as menções honrosas e os finalistas do Concurso
promovido pelo Instituto Nacional para a Reabilitação e
organizado pelo Museu Nacional da Imprensa.
Os cartoons, que mostram o melhor do humor europeu sobre um tema
que diz respeito a todos, foram feitos exclusivamente por autores
europeus de países como: Bélgica, Bielorrussia, Bulgária,
Espanha, França, Inglaterra, Moldávia, Polónia, Portugal, Roménia,
Sérvia, Suécia, Turquia e Ucrânia.
Estes desenhos também podem ser encontrados no livro, premiado
com o prémio
de MELHOR INFORMAÇÃO do Ano Europeu da Igualdade de
Oportunidades para Todos.
Ainda no âmbito do Concurso Europeu de cartoons foi montada, na
Estação do Rossio, em Lisboa, a exposição dos melhores
trabalhos tendo sido vista por vários milhares de pessoas.
Os postais podem ser adquiridos, em conjunto ou individualmente,
nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, no Porto, na sua
loja on-line
e em livrarias e locais habituais de venda de postais.
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PortoCartoon
no México (Guadalajara)
Exposição virtual mostra
humor ibero-americano
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Composta
por meia centena de cartoons, a exposição apresenta os trabalhos
dos “artistas ibero-americanos” premiados nas várias edições
do PortoCartoon-World Festival. Trata-se de uma mostra virtual,
com o título “Humor
Ibero-Americano no PortoCartoon”.
Os desenhos, que integram esta mostra, foram escolhidos pelo júri
internacional do concurso (presidido por Wolinski, célebre
cartunista francês) que todos os anos tem a tarefa de escolher os
melhores trabalhos recebidos de todo o mundo.
Esta é a primeira exposição virtual organizada no âmbito do
PortoCartoon e nela podem ser vistos os desenhos feitos por
artistas de Espanha, Portugal, Argentina, Brasil, Cuba e México,
entre outros países da América Latina.
Nas nove edições já realizadas, cinco artistas ibero-americanos
ficaram nos três lugares cimeiros. Angel Boligán Corbo venceu o
grande prémio do II PortoCartoon e várias menções honrosas nos
anos seguintes. Boligan nasceu em Cuba mas naturalizou-se
mexicano. Trabalha como caricaturista editorial do diário El
Universal. O brasileiro Cau Gomez, natural da Bahia, venceu o IX
PortoCartoon dedicado ao Ecoturismo. Logo na primeira edição do
festival foi atribuído o terceiro prémio ao espanhol Madrigal.
Outro espanhol, David Vela, venceu o segundo prémio do VII
PortoCartoon. A edição deste ano premiou o brasileiro DaCosta
com o segundo prémio.
Os cartoons mostram a força reflexiva do humor a propósito dos
problemas mais preocupantes do mundo como a poluição, a fome, o
consumismo, a falta de água, o abuso de poder, a desertificação
e a globalização, entre outros.
Para o Museu Nacional da Imprensa, a presença desta exposição
no X
Congresso Ibero-americano de Comunicação, no México,
constitui mais uma ponte entre culturas, países e regiões, no
quadro da internacionalização do PortoCartoon-World Festival. O
troféu desenhado pelo arquitecto Siza Vieira mostra bem esta
interculturalidade.
O PortoCartoon tem sido um espaço de excelência do humor mundial
e é considerado pela Federação Internacional de Organizações
de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico
do mundo.
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Exposição
Concurso Europeu Cartoon - Estação do Rossio, Lisboa
200 Desenhos de Humor
contra a Discriminação
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Vários
milhares de pessoas visitaram a exposição europeia de cartoon
“Desigualdades,
Discriminações e Preconceitos”
na Estação do Rossio, em Lisboa.
Composta por cerca de 200 desenhos, a mostra apresentou os
premiados, as menções honrosas e os melhores trabalhos do
Concurso Europeu de Cartoon com o mesmo nome, promovido pelo
Instituto Nacional para a Reabilitação em parceria com o Museu
Nacional da Imprensa, no âmbito do Ano Europeu da Igualdade de
Oportunidades para Todos.
O museu foi a entidade escolhida para parceira desta iniciativa
inédita a nível europeu, tendo sido responsável pela
organização do concurso, pela montagem da exposição dos
trabalhos seleccionados e produção do livro.
A exposição, comissariada por Luís Humberto Marcos, director do
Museu, mostrou desenhos enviados por artistas de 29 países
europeus, tão diversos entre si como Alemanha, Azerbeijão,
Bulgária, Espanha, Eslováquia, Grécia, Itália, Inglaterra,
Israel, Holanda, Macedónia, Polónia, ou Ucrânia, entre outros.
Dos trabalhos expostos, mereceram natural destaque os premiados e,
pela sua originalidade, a menção honrosa atribuída a Agostinho
Santos. O conhecido jornalista e pintor concebeu um envelope que
quando fechado é uma forma de “adoração à mulher objecto”
título do seu trabalho.
Portugal foi o país com mais desenhos patentes no Rossio, podendo
ver-se os trabalhos de dezasseis autores nacionais. Roménia,
Sérvia e Turquia também se destacaram pela quantidade de
artistas presentes.
Os visitantes da exposição puderam ver caricaturados os mais
diversos tipos de discriminações, preconceitos e estereótipos
que todos os dias afectam milhares de pessoas pela
não-aceitação da diversidade e pela violação dos seus
direitos.
O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Dr. Vieira da
Silva presidiu à sessão inaugural da exposição, tendo entregue
os prémios aos vencedores do concurso: Ludo Goderis (Bélgica),
vencedor do primeiro prémio; NAPO (França) vencedor do segundo
prémio; Musa Gumus (Turquia) vencedor do terceiro prémio. Os
artistas Agostinho Santos (Portugal), Gabriel Rusu (Roménia) e
Valeriu Kurtu (Moldávia) premiados com menções honrosas também
estiveram presentes. A sessão foi animada pelos actores Manuel
Marques e António Machado.
Na mesma altura foi lançado o livro “Desigualdades,
Discriminações e Preconceitos”. Co-editado pelo Museu Nacional
da Imprensa e Edições Afrontamento, a obra contém 135 páginas,
é bilingue (português/inglês) e reúne os 200 melhores desenhos
recebidos a concurso e seleccionados para a exposição, incluindo
os premiados, as menções honrosas e os finalistas. Inclui uma
mensagem da Secretária de Estado da Reabilitação, Idália
Moniz e textos originais de todos os membros do júri
internacional do concurso: Marlene
Pohle, presidente do júri e da Federação Internacional de
Cartunistas (Alemanha); Luís
Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu Nacional
da Imprensa; Andreia
Marques, do Instituto Nacional para a Reabilitação;
Luís
Gouveia, director de Marketing da DFJ Vinhos; e
Xaquin
Marin, director do Museo de Humor (Fene/Espanha). O livro pode
ser adquirido nas instalações do Museu Nacional da Imprensa e na
sua loja
on-line.
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Estação do Rossio

Cerimónia de entrega de prémios

Cerimónia de entrega de prémios

Vista geral da exposição

Ludo Goderis agradece o prémio

Napo agradece o prémio

Musa Gumus agradece o prémio
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PortoCartoon
no 34º Salão Internacional de Humor de Piracicaba
“Ponte de humor une Portugal e
Brasil”
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A
fuga da Corte portuguesa para o Brasil, em 1807, patente no IX
PortoCartoon do Museu Nacional da Imprensa, teve uma réplica no
maior Salão de Humor brasileiro.
Denominada “Uma praia portuguesa com certeza - A vinda de D. João
VI e sua Corte ao Brasil em 1808” a instalação retrata a visão
do cartunista piracicabano Eduardo Grosso (Edu) sobre a fuga da
Corte Portuguesa para o Brasil, quando Portugal era governado pelo
Príncipe Regente Dom João VI.
O segundo centenário deste acontecimento tão importante para a
História de Portugal e do Brasil serviu de mote para reforçar a
“ponte de humor” estabelecida em 2005, entre o museu português
e a Prefeitura de Piracicaba, através da assinatura de um
protocolo de cooperação.
O 34º Salão Internacional de Humor de Piracicaba contou também
com a presença do maior “embaixador” português através da
exposição “O Vinho do Porto no humor mundial”.
Integrada na edição 2006 do PortoCartoon-World Festival, a
mostra celebra os 250 anos da criação, pelo Marquês de Pombal,
da zona demarcada do Douro, berço do Vinho do Porto. Estiveram
expostos dezenas de trabalhos nos quais se pôde ver como os
autores de diferentes países ligaram o “bom vinho” ao “bom
humor”.
O Salão de Piracicaba é uma das maiores e mais antigas organizações
de humor gráfico do mundo e apresentou, em 2007, a maior exposição
da sua história.

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